O mau cheiro está insuportável;
as ratazanas tomaram conta do Brasil; quem vai pagar essa conta será a Nação
que, ultrajada, irá se rastejar na lama da miséria, da imoralidade, da
sem-vergonhice; da falta de ética; da violência; do descaso e da servidão.
O conceito de Pátria está morto.
Não temos Pátria!
Os defensores naturais da Nação,
que por força da Constituição estariam garantidos pela Lei para agir, estão
amordaçados, calados pela letargia, temerosos pela esperança de se eternizarem
no tempo.
Acordem e limpem as cataratas de
seus olhos; higienizem seus neurônios pois suas vidas são tão efêmeras como a
de qualquer mortal.
Ou lutamos pelos nossos filhos e
netos ou morreremos no ostracismo e na nulidade dos atos que serão lembrados
apenas como a miserabilidade de nossa covardia.
Nos estados as Polícias Militares
estão com medo de subir às favelas para coibir a criminalidade; bravos
soldados perdem suas vidas tentando desesperadamente evitar que o crime atinja
o resto da dignidade dos cidadãos, esfacelando vidas e esperanças. Bravos guerreiros que prendem
um criminoso hoje terão que enfrentá-lo novamente amanhã pois o crime está
garantido pela impunidade.
O Brasil está transformado em um
circo e seus artistas fantasiados da imundície discursiva da politicagem; o
povo, pobre povo, autênticos palhaços em um picadeiro podre.
Nossa alma chora, e vai chorar
muito mais.
A história já está sendo contada
pelos alto falantes ensurdecedores dos morros periféricos onde se escondem a
escória da sociedade; essa sociedade que morre a cada segundo. Rugidos
denominados de "música" golpeiam o estado de direito com
enfrentamentos à Polícia e à moral, uma verdadeira pornografia que se mantem
pelo medo de metralhas que nem mesmo as autoridades possuem. Afrontam a moral
escudados nas bundas que se retorcem e na bandalheira que uivam.
As FFAA afrontadas pelo MST e
pela CUT enfiou a viola no saco ao comando da mais alta hierarquia e vive de um
discurso patético da funcionalidade das instituições. Risível é um termo ameno
para descrever covardia e medo. Pobres soldados que acreditaram na Pátria que
está desamada; que vislumbraram um futuro servindo ao seu
País; que dedicaram sua juventude na melhor e maior Academia do
mundo para se tornarem líderes de um Exército bravio.
Todos já estão condenados à morte
de suas esperanças!
Está na hora de me prender
General; o receberei perfilado e em continência pois nunca me subordinarei à
insubordinação e nem me renderei à escória que definiu a desordem como conceito
de Nação.
Se a ordem for esquerda volver eu
irei pela direita pois ordem absurda não se cumpre, mas não fugirei do meu País
para entregá-lo à miseráveis; a verdade direi sempre pois grades não calam
vozes e fuzis, dê-me um (!), um único; agirei pela Pátria que, agonizante,
implora que seus soldados a livrem da morte.
Prenda-me
General!
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