Me acostumei a ver figuras proeminentes no cenário militar brasileiro; embora possa haver discordâncias não poderei reprimir minha admiração, que se materializa no que escrevo, ao imaginar como agiriam hoje Generais e Marechais de um tempo não muito distante.
Em tudo que escrevi sobre os militares que deram um basta à tentativa de uma revolução comunista no Brasil sobressaiu-se uma admiração do subordinado ao seu superior hierárquico; ao homem que um dia disse ao também seu superior: “Um soldado quando marcha para uma batalha não retrocede”, dando o sinal de que sua tropa, já marchando em direção ao Rio de Janeiro, não iria voltar à Minas Gerais sem que a batalha à ser enfrentada estivesse ganha.
Àquele General, conhecido como Popaye, foi o desencadeador da Contra-Revolução de 31 de março de 1964: Gen. Ex. Olympio Mourão Filho.
Mas também admirei Marechais, em particular o Marechal e Ministro da Guerra, Arthur da Costa e Silva, responsável como Presidente da República que também foi, pelo AI 5, colocando um ponto final às tentativas de subversão em nosso País; e naquele dia 13 de dezembro de 1968, dando armas para que o Brasil saísse das garras do inimigo.
Vivemos em um Brasil com heranças
heroicas por parte de seus militares, mas só nos restou a herança vivida e o
exemplo deixado, pois nossos Generais de hoje vestem saias e o Presidente da
República, que deveria ter as FFAA como seu escudo para fazer o Brasil cada vez
mais uma Nação pujante, pode estar imitando seus Generais.
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