É por isso que temos os
Parlamentos e os Executivos Estaduais e Municipais (além do Executivo Federal)
eivados de aproveitadores de ocasião; o povo nada entende de política e vota no
mais "famoso". A mídia determina quem é quem.
É só lembrarmo-nos de
Joaquim Barbosa antes do mensalão, criticado pela mídia como gazeador do
serviço público e tornado herói porque cumpriu sua obrigação como relator de um
processo que havia se tornado notório e famoso por conta de uma novela, embora
verdadeira, bem encenada por Roberto Jefferson.
Agora, desencadeada a corrida ao pleito presidencial de 2018, os ávidos pesquisadores o apresenta, juntamente com Sérgio Moro, como prováveis candidatos à suceder Temer.
Moro é um bom juiz, torná-lo
político é um desserviço à Nação; Barbosa tem é que cuidar dos netos e o mesmo
vale para Carmen Lúcia, também lembrada nos círculos de pesquisas aleatórias e
convenientes que servem para preparar os sorrateiros políticos que já estão a postos.
São necessários novos políticos,
que tenham conhecimento, liderança e formação; tem muita gente boa escondida na
multidão!
Está na hora de apostar em gente
nova, jovens, com garra e determinação, pois o futuro a eles pertence.
Deixemos essa mesmice política,
de salvadores da pátria e heróis de ocasião para o passado, que pode nos
ensinar como não fazer política.
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