sábado, 31 de março de 2018

ORDEM DO DIA

Bravos soldados!

Rembramos no dia de hoje a memória do General de Exército Hamilton Mourão Filho, militar que lutou na 2ª Guerra Mundial, integrando em fevereiro do ano de 1945 a Força Expedicionária Brasileira – FEB, e que foi o responsável pelo início da Contra Revolução de 1964, marchando desde Juiz de Fora, com seus soldados, para por um fim ao Golpe iniciado por Leonel Brizola que visava a ditadura do proletariado.

A esquerda de hoje fala em golpe mas o verdadeiro golpe estava em andamento pelo comunista Brizola (que se disfarçou, posteriormente, e por muito tempo, de socialista) e seu títere João Goulart, nome que hoje aparece nas eleições através do seu homônimo, e filho, para confundir o eleitorado e forçar uma imagem de herói de alguém que pregava a insubordinação e a baderna. A ideia de Brizola e Goulart era fechar o congresso, instalar uma ditadura comunista satélite de Moscou e começar a matança. Brizola já estava treinando os “grupos dos onze”, no Uruguai, onde ele foi latifundiário. As Forças Armadas, atendendo ao clamor popular, manifestado em passeatas de centenas de brasileiros, exigiram a intervenção das Forças Armadas, que foi realizado com muita competência e com o mínimo de emprego da força.

O Brasil de hoje não necessita passar os mesmos maus agouros de outrora, é sabido quem são os baderneiros de agora; é sabido quais são suas intenções e perspectivas; é sabido suas ideologias nefastas e criminosas; é sabido quem são os comunistas baderneiros e quem são os incautos; mas, diferente de outrora, têm eles, hoje, um exército de foices e enxadas, disfarçados de trabalhadores e camponeses; têm hoje bandidos e criminosos que, ostensivamente, desafiam as autoridades constituídas; têm eles hoje armamentos pesados, contrabandeados e escondidos em seus covis disfarçados de assentamentos; têm eles hoje a proteção da própria sociedade através de instituições de direito mas que de fato são armadilhas contra o cidadão brasileiro. ONGS, Direitos Humanos e uma série de instituições fantasiadas de defesa do cidadão defendem unicamente bandidos e criminosos, como o assassino italiano Cesare Batisti, acolhido por Lula enquanto presidente de nossa República, eleito por milhões de incautos que ainda estão com suas mentes poluídas pela mentira e o paternalismo barato.

A realidade de nosso Brasil de hoje necessita mais uma vez do povo brasileiro, dos verdadeiros patriotas, dos guardiões da Nação, pois a realidade mais uma vez alerta-nos que os descaminhos já foram traçados e será necessário a força e a visão nacionalista de nosso povo patriota para reencaminhar os destinos da Nação Brasileira.

Antes que seja tarde; antes que, mais uma vez, necessitemos das armas para por um fim as badernas do terrorismo esquerdista, os patriotas brasileiros devem se unir contra tais descaminhos que já assolam a Nação e a hora está mais próxima do que possamos imaginar; talvez nossa última trincheira sejam as próximas eleições ou, quem sabe, antes mesmo, dependendo de nossos tribunais, se terão ou não a coragem de por um fim aos crimes que ainda estão sendo cometidos contra a Nação. Criminosos no poder e criminosos condenados soltos e, outros, sem previsão de condenações e nem mesmo processos, urge uma providência definitiva do judiciário.

Soldados!

 A Pátria precisa de todos nós e todo brasileiro patriota desde agora é um soldado que deve lutar primeiro com as armas da paciência; da confiança nas instituições; da certeza que a verdade sempre prevalecerá; da ordem e contra a turbulência e a turba; da hierarquia, sabedores de que nossas Forças Armadas não dormem e, inclusive, com a arma da tal de democracia, que nos impuseram como se fosse a guardiã da liberdade. Saberemos pautar nossas ações por tais caminhos, antes de tomarmos a espada para coibir os abusos e a invasão de nosso território sagrado, conquistado e defendido por nossos irmãos que já se foram; pois, a subversão é o primeiro passo para uma invasão. Os subversivos, que não têm amor à Pátria, estão com seus dias de tentativas esgotados pois a Nação Brasileira já está a postos.

Brasil acima de tudo!

sexta-feira, 9 de março de 2018

O SENADOR DE BRASILIA EM 2018


Átila Maia da Rocha - Ao longo de sua vida profissional, aprendeu que um bom preparo deve vir antes da realização de qualquer tarefa.

                                    
 Ainda muito jovem teve em seu pai o primeiro personal trainer da sua vida. Este o colocava frequentemente sentado em uma cadeira e o orientava a pensar. Dessa forma, desenvolveu habilidades para pensar em assuntos abstratos, fato que muito contribuiu na sua formação científica e profissional, desde seu ingresso na Academia da Força Aérea Brasileira em 1975. Como piloto militar, atuou na aviação de caça e de reconhecimento.  

Em 1988, iniciou as atividades na Aviação Civil, mantendo-se ativo no sistema por mais de vinte anos, tendo inclusive realizado o curso de Direito Aeronáutico e chefiado o Destacamento Regional de Aviação Civil de Curitiba - PR. Proferiu palestras, escreveu monografias e artigos, participou e organizou congressos e seminários internacionais sobre aviação civil, em diferentes lugares no mundo e, ainda, realizou centenas de voos de verificação nos estados: BA, DF, GO, PE, PR, SC e SP.

Além disso, em 1989, trabalhou como Assessor Parlamentar, representando a Base Aérea de Florianópolis, junto à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Na sequência, colaborou em várias campanhas eleitorais, desde as de presidente da República até as de vereadores, em quase todas as unidades da Federação, com o objetivo de conhecer, de forma aprofundada, o processo eleitoral.

Ainda em 1989 foi transferido para uma Unidade Aérea, onde chefiou a Manutenção e foi o Oficial de Operações do Esquadrão, responsável pela operação das aeronaves bandeirante e learjet, até meados de 1992. Como piloto totalizou mais de 6.000 horas de voo, no posto de comando, em mais de uma dezena de diferentes aeronaves.

Onze anos depois de sua primeira experiência no parlamento estadual, chegou ao Congresso Nacional, como Assessor Parlamentar do Comando da Aeronáutica. Por ocasião desta oportunidade, conheceu todo o processo legislativo e os bastidores da tramitação dos projetos de lei tanto na Câmara quanto no Senado Federal.

Em 2003, fez o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, da Escola Superior de Guerra, onde apresentou uma monografia sobre Política, que serviu de referência para vários outros trabalhos de estudantes de doutorado, mestrado e de pós-graduação nas escolas militares, no Ministério das Relações Exteriores e na UNB.

Ao retornar para Brasília, em 2004, foi Assessor Especial do Ministro-Chefe da Secretaria de Coordenação Política da Presidência da República, sob o comando e orientações do Ministro Aldo Rebelo. Concluindo, assim, todo o circuito de tramitação dos projetos de lei no Brasil. Em seguida, retornou à Força para chefiar a Assessoria Parlamentar da Aeronáutica, por três anos.

Por fim, nos últimos dois anos, na vida militar, como Oficial General, atuou na política internacional, interagindo com 31 representantes dos Estados-Membros da Junta Interamericana de Defesa, sendo o Chefe da RBJID -  Representação do Brasil na JID e, ainda, atuou como Assessor da Missão Permanente do Brasil junto à OEA - Organização dos Estados Americanos, em Washington-DC.

Em 2012, assumiu o cargo de Secretário-Executivo (vice-ministro) do Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA, ocasião em que contribuiu para o bom desempenho daquele importante segmento produtivo e, ainda, várias vezes assumiu a Pasta, substituindo o titular do cargo. 

Com o olho no retrovisor, hoje sabe como foi importante esse aprendizado, pois, por meio dele, conheceu as maiores virtudes e impurezas da vida na caserna, nas hostes políticas, na iniciativa privada e nas organizações internacionais sem, no entanto, se contaminar com as fraquezas humanas.

Preocupado em deixar sua contribuição para a humanidade publicou, em junho de 2015, sua primeira obra literária - Enfrentar: A única possibilidade, pela Thesaurus Editora, que tem por objetivo maior contribuir para a superação dos grandes problemas que afligem os seres humanos.

Hoje, após 43 anos de preparo ininterrupto, considera-se pronto para assumir o desafio de ocupar posições de relevância, seja em uma organização pública ou seja numa instituição privada e, assim, apresenta-se confiante de que não lhe faltará apoio para o exercício desse novo desafio que surge na sua vida profissional.