sexta-feira, 27 de março de 2009

DASLÚ, LULA E A GANGUE DE DIADEMA

Na situação em que andam as coisas no Brasil prender a dona da Daslú propicia um conforto extremo ao Zé povinho, aquele das pesquisas que a Globo faz para fantasiar ou maquiar a realidade.

A Polícia Federal prendendo todo mundo que aparece na frente das câmeras de televisão é outro conforto sensitivo que o zé povinho acrescenta à sua satisfação psicológica, já em disfunção, por conta das sessões públicas de análise "Freud-globoniana" (o divã foi trocado pelo sofá) que ele se submete todos os dias através da famosa telinha da tevê.

Enquanto isso as gangues de Diadema são chamadas de "família" e todas as quintas feiras promovem arruaças em praças públicas ferindo transeuntes e fazendo arrastão. A pobre da delegada da cidade se submete ao vexamoso pergunta-resposta aos bandidos, mirins e adolescentes, para depois solta-los às ruas com passaporte para o crime.

E para não destoar da tônica das invasões, em que o MST é expert, petistas patrocinaram a invasão da Funarte em São Paulo, com novos transgressores maquiados de artistas, em busca de dinheiro público para suas artes muito cênicas.

"Para não dizer que não falei de flores", Lula, como sempre, demonstra mais uma vez estar preparado para o cargo que exerce constrangendo o premiê britânico que veio ao Brasil em missão de paz e estava sem armas, despreparado para qualquer tipo de embate; quase foi linchado pelas palavras lulescas de nosso presidente burlesco.

Assim, nem Freud agüenta; com trema no ü.

jusqu'à demain.

O BRASIL DE LULA

Aracruz fecha 4o tri com prejuízo de quase R$3 bi
Aracruz fecha 4o tri com prejuízo de quase R$3 bi
Embraer fecha 4o tri com prejuízo de R$40,6 mi
Embraer fecha 4o tri com prejuízo de R$40,6 mi
EMBRAER tem prejuízo de R$40,6 mi no 4o tri

sábado, 21 de março de 2009

TODOS ESTÃO NA TRINCHEIRA... E NINGUEM ATIRA

Depois dessa carta do General Luiz Cesário, e tantas outras pouco divulgadas, mas que heroicamente ainda demonstram a existência de ínfimos ímpetos em defesa da Pátria, só posso chegar a conclusão de que os patriotas estão apenas na trincheira, mas com medo de lutar.
Serão, certamente, sufocados pelos beligerantes ativistas da esquerda irmanados que são em grupescos anárquicos protegidos pelo presidente da República e seus militantes.
O MST, por exemplo, não tem cara jurídica mas tem cara de pau o suficiente para se armar contra as próprias forças de defesa nacional. Alguém tem alguma dúvida quanto a isso?
O partido do atual presidente de nosso Pais tem apenas uma diferença em relação aos beligerantes anárquicos do MST, está registrado no TSE.
Uma ex-guerrilheira faz campanha política fora da época que a Lei determina e ainda por cima tem o aval do presidente da República; nenhuma autoridade competente toma providências.
É o esquema da perpetuação no poder.
Para o bem da Nação seria melhor que nós, definitivamente, saíssemos da reserva ou vamos ficar deitados eternamente em berço esplêndido?

sexta-feira, 20 de março de 2009

ESTÃO BRINCANDO COM FOGO

Carta do General ao ministro
Luiz Cesário da Silveira Filho
GENERAL DA RESERVA DO EXÉRCITO
Ministro Jobim,
Tomei conhecimento de sua entrevista, publicada no Jornal do Brasil em 15 março de 2009, na qual o senhor responde à pergunta de como pretende administrar a insatisfação de alguns generais em relação a algumas diretrizes da Estratégia Nacional de Defesa (END). Por considerar deselegante para comigo e para com os integrantes da Reserva das Forças Armadas a sua resposta de que "o general que declarou a insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", resolvi considerar a possibilidade de responder-lhe. Sei que o senhor não leu as minhas palavras de despedida do Comando Militar do Leste. Nelas, relembro o saudoso ministro do Exército, General Orlando Geisel, que afirmou: "Os velhos soldados se despedem, mas não se vão". Sou um general com 47 anos de serviço totalmente dedicados ao meu Exército e ao meu país. Conquistei todas as promoções por merecimento. Fiz jus à farda que vesti. Não andei fantasiado de general. Fui e continuarei a ser, pelo resto de minha vida, um respeitado chefe militar. Vivi intensamente todos os anos de minha vida militar. Fui, sempre, um profissional do meu tempo. Alçado ao mais alto posto da hierarquia terrestre, acompanhei, por dever, atentamente, a evolução do pensamento político-estratégico brasileiro, reagindo com as perspectivas de futuro para a minha instituição, na certeza de que a história do Brasil se confunde com a história do Exército. Vivemos, atualmente, dias de inquietude e incerteza. Sei que só nós, os militares, por força da continuidade do nosso dever constitucional, temos por obrigação manter a trajetória imutável da liberdade no Brasil. É, por este motivo, que serei sempre uma voz a se levantar contra os objetivos inconfessáveis que se podem aduzir da leitura de sua Estratégia Nacional de Defesa. Ela está eivada de medidas, algumas utópicas e outras inexequíveis, que ferem princípios, contrariam a Constituição Federal e afastam mais os chefes militares das decisões de alto nível. Tal fato trará consequências negativas para o futuro das instituições militares, comprometendo, assim, o cumprimento do prescrito no artigo 142, da Constituição Federal, que trata da competência das Forças Armadas. "Competência para defender a Nação do estrangeiro e de si mesma". Em época de grave crise econômica, como a que atinge o país, apesar das tentativas de acobertá-la por parte do governo ao qual o senhor serve, os melhoramentos materiais sugeridos serão, obviamente, postergados. Mas, o cerne da estratégia e suas motivações políticas poderão ser facilmente implementados. É clara, nela, a intenção de se atribuir maiores poderes ao seu cargo de ministro da Defesa, dando-lhe total capacidade de interferir em todas as áreas das Forças Armadas, desde a indicação de seus comandantes, até a reestruturação do ensino e do preparo e emprego das Forças. Vejo, atualmente, com preocupação, a subvalorização do poder militar. Desde a Independência do Brasil, sempre tivemos a presença de um cidadão fardado integrando a mesa onde se tomam as mais importantes decisões do país. O Exército Brasileiro sempre foi um ator importante na vida brasileira, e, ao longo da história, teve o papel de interlocutor, indutor e protagonista. A concepção ressentida da esquerda, que se consolidou no poder político a partir de 1995, absorvendo as ideias exógenas do Estado mínimo e da submissão total do poder militar, mantendo "a chave do cofre e a caneta" em mãos civis, a fim de conseguir a sua subserviência ao poder político civil, impôs a criação de um ministério destinado a coordenar as três Forças Armadas. Isto não se fazia necessário, no estágio evolutivo em que se encontrava o processo político brasileiro. Em um governo, à época da criação do Ministério da Defesa, constituído por 18 ministérios, nos quais pelo menos cinco eram militares, foram substituídos, estes últimos, por um ministério que, por desconhecimento de seus ocupantes (até hoje, nenhum ministro da Defesa prestou sequer o Serviço Militar Obrigatório, como soldado), tem apenas atuado no campo político. Estou convencido que afastar-nos da mais alta mesa de decisão do país foi uma estratégia política proposital, o que tem possibilitado, mais facilmente, o aparelhamento do Estado brasileiro rumo à socialização, com a pulverização da alta administração do país, atualmente, em 37 ministérios e, apenas um, pretensamente, militar. A expressão militar deve ser gerida com conhecimento profissional, pois ela é um componente indissolúvel do poder nacional. Sem a presença de militares no círculo das altas decisões nacionais, temos assistido a movimentos perturbadores da moral, da ética e da ordem pública intentarem contra a segurança do direito, aspecto basilar em um regime que se diz democrático. Tal fato traz, em seu bojo, condições potenciais de levar o país rapidamentea uma situação de anomia constitucional, o que poderá se configurar em risco de ruptura institucional. A sua END aprofunda o contexto de restrições à autonomia militar e sugere medidas que, se adotadas, trarão de volta antigos costumes de politização dos negócios internos das Forças Armadas. Talvez isso favoreça o modelo de democracia que querem nos impingir. Será isto o que o senhor quer dizer quando fala em sua entrevista "que é o processo de consolidação da transição democrática"? Finalizando, quero salientar que a desprezível conceituação de que "o general que declarou insatisfação não tem nada a administrar porque é absolutamente indiferente, foi para a reserva, se liberou", bem demonstra a consideração que o senhor empresta aos integrantes da Reserva das Forças Armadas, segmento que o seu ministério pretende representar. Isto mostra, também, o seu desconhecimento da grandeza e da servidão da profissão militar, pois, como bem disse o general Otávio Costa, "a farda não é uma vestimenta que se despe, mas uma segunda pele que adere definitivamente à alma...".Lembre-se que os militares da ativa sempre conferem prestígio, não somente aos chefes de hoje, como, também, aos de ontem. Não existem dois Exércitos. Há apenas um: o de Caxias, que congrega, irmanados, os militares da ativa e da reserva. A certeza de que o espírito militar, que sempre me acompanhou nos meus 47anos de vida dedicados totalmente ao Exército, o qual, oxigenado pela camaradagem, é formado por coragem, lealdade, ética, dignidade, espírito público e amor incondicional ao Brasil, é o que me faz voltar, permanentemente, contra a concepção contida na sua END.

sábado, 7 de março de 2009

CHÁVEZ, O BELIGERANTE EM DESESPERO

O Presidente da Venezuela está repetindo Fidel Castro e desamontoando velhos livros empoeirados do marxismo com sua revolucion bolivariana que ainda vai acabar mal.
As recentes privatizações no setor acabou com empresas geradores de emprego e de lucro para o próprio País e o megalomaníaco agasalhou-as em baixo dos seus braços com uma nacionalização ultrapassada e esdrúxula. Quer ser o dono de tudo e de todos, uma vez que já conseguiu se eternizar no poder!
A realidade, entretanto, mostra que velhas teorias não resolvem os problemas nacionais no mundo moderno. A Venezuela está com a maior inflação do mundo! E não adianta gasolina barata.
Chavez por fim nos apresenta uma outra pérola da revolucion bolivariana: anunciou que vai construir restaurantes populares para festas finas, com o objetivo de proporcionar aos casais enamorados a possibilidade de jantar a luz de velas, com bons vinhos e a preço módico.
Esta aí a solução, quem sabe o Lula copia!

quarta-feira, 4 de março de 2009

O VELHINHO ACORDOU

Prestes a receber aposentadoria compulsória imposta pela existência humana, o Senador Jarbas Vasconcelos, do PMDB de Pernambuco, ataca as próprias vísceras com declarações do que já deveria ter feito desde o tempo em que resolveu ser político.
Depois de encher a pança ano após ano, com votos e com benesses, inclusive com o voto alheio, pois não cumpriu o acôrdo feito com seu suplente, agora xinga o PMDB e presta, sem querer, um serviço ao povo burro, que, infelizmente, não vai escuta-lo.
Ou será que está fazendo pose de bom velho para que esse mesmo povinho o recoloque na cadeira do Senado antes da sua partida para o além?

terça-feira, 3 de março de 2009

O CASO AGACIEL NO SENADO

Mercadante quer mandato de 2 anos a diretor do Senado
O líder do PT no Senado, Aloizio Mercadante (SP), apresentou na tarde de hoje um projeto de resolução para fixar o mandato de dois anos para o diretor-geral da Casa. "Temos mandato para presidência do Senado, para as comissões e o diretor também precisa ter seu mandato", disse. A proposta de Mercadante estabelece mandato de dois anos, renovável por até mais dois anos e cria uma quarentena.
Ou seja, o titular do cargo terá de ficar quatro anos fora do cargo se desejar desempenhar a mesma função. "Precisamos mecanismos para não construir vícios administrativos", disse. Mercadante apresentou o projeto horas depois de o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afastar definitivamente Agaciel Maia do cargo de diretor-geral.
A idéia de Mercadante é excelente e Agaciel, se tiver culpa no cartório, certamente terá que acertar as contas com a justiça. Mas... e os Senadores? E o acerto de contas dos Senadores com a justiça? quando é que vai acontecer? Creio não ser necessário enumerar os escândalos e falcatruas não resolvidas envolvendo os Senadores e que a justiça esta tardando, espero que não falhe.
A propósito, dois anos para o Diretor do Senado, com quarentena, seria uma boa ideia para a Presidência das duas casas, não esquecendo a quarentena.
E os Senadores, quase vitalícios, também poderiam apresentar um Projeto de Lei em que seus mandatos fossem iguais ao dos deputados, ou seja, quatro anos, e com quarentena, como a proposta de Mercadante para a diretoria do senado.
Uma excelente idéia, para quem tiver vergonha na cara!