domingo, 25 de novembro de 2018

O ANJO NEGRO

ESPERO...
...que o Deputado eleito "Hélio Negão" não seja usado pela mídia como um Gregório Furtado, o anjo negro de Getúlio Vargas.

Claro que essas coincidências fotográficas nada tem de similar a não ser tais estampas; mas todo o cuidado é pouco quando se trata da mídia esquerdista brasileira.

O recém eleito Deputado Federal Hélio Fernando Barbosa Lopes, também chamado no Rio de "Hélio Negão", e que está na reserva do Exército como subtenente, é muito amigo do Presidente Bolsonaro; sua atividade legislativa é totalmente diversa daquela exercida pelo "Anjo Negro de Getúlio".

Gregório Fortunato, também muito amigo de Getúlio Vargas e chamado de o "Anjo Negro de Getúlio", coincidentemente nasceu no mesmo município e no mesmo ano do seu Presidente e amigo e teve a função de Chefe da Guarda Pessoal de Getúlio Vargas.


Mas vamos deixar as coincidências só nas fotografias...

terça-feira, 18 de setembro de 2018

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sexta-feira, 7 de setembro de 2018

VAMOS NOS ARMAR...

...cada vez mais de conhecimento!
Conhecer é a única arma que possibilitará ao Ser-humano entender o Bem e o Mal; a Mentira e a Verdade; a Guerra e a Paz; o Homem e Deus.
Nós fazemos o mundo, a cada passo existencial e a cada pedra que tiramos ou colocamos no caminho; a responsabilidade dessa construção é unicamente humana.
Fazer ou desfazer, matar ou ser morto não são desígnios de Deus; são atos de nossa própria natureza.
Com uma arma posso avisar, ou posso matar; com uma arma posso me defender; com uma arma posso afastar uma outra arma de quem poderia me matar.
Mas, não são as armas que decidem matam!
Somos nós, humanos, que as manuseamos e decidimos matar ou defender; matar ou não morrer!
Para que essas decisões humanas preservem o homem justo e o inocente é necessário que o conhecimento seja nossa primeira arma!
Àquele que tiver a intenção de matar, o fará até com uma faca de cozinha!

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

QUALQUER UM É LIVRE...


...para discutir, para deliberar, para decidir, para defender seu candidato; a única coisa que se poderia admoestar alguém é por seu caráter ofensivo às escolhas alheias.

Escolha quem você quiser para votar nas próximas eleições, mas por favor não venha ensinar o padre a rezar missa e tampouco falar sobre quem você não conhece.

Afinal alguém conhece o político em quem vai votar? Ou somente ouviu falar a respeito dele?

Como Parlamentar convivi com Lula, Bolsonaro, Ciro, Marina, Álvaro, Alckmin, Haddad...

A partir deste parágrafo posso escrever o que bem entender, pois ninguém mais está acostumado a ler; vivemos a era da Anorexia Literária.

Conheço pouco João Goulart Filho, apesar de ter sido meu colega na universidade; ele desistiu de cursar Filosofia quando passamos no mesmo vestibular; mais tarde retornou à PUCRS quando eu já estava no curso de Mestrado e não sei quando ele concluiu o curso. Mas conheço muito bem Léo Da Silva Alves, seu vice, e nada posso dizer que não seja em seu favor. Léo trabalhou comigo na Rádio Marajá, quando fui seu Diretor; me recebeu de braços abertos na CRTur muitos anos mais tarde quando foi Presidente daquela instituição governamental; editei seu primeiro Livro, quando fui Diretor da Editora Laçador de Porto Alegre e o reencontrei em Brasília como um destacado jurista com a mesma fleuma que caracteriza uma casta de advogados. Temos teses sobre ideologia um pouco diferentes, mas somente em parte, e isto não mancha nossa amizade. Desejo a Léo muita sorte em seus projetos.

Conheço Álvaro Dias e Marina, eram senadores quando eu estava no Congresso Nacional como Deputado Federal; Alckmin, na época governador de São Paulo; Ciro que foi Ministro; Haddad, funcionário do MEC; passou depois a ser Ministro da Educação, o que não lhe outorga competência na área, pois é cargo político de indicação; Lula, que era Presidente da República e com quem participei de muitas reuniões no café da manhã gelado do Palácio também gelado e das conversas também geladas. Este não é candidato, pois está preso, mas gorjeia ordens à seus discípulos, que por sua vez criam confusões no embate político e no malfadado sistema jurídico que cambaleia no Brasil. Mas ordens são ordens, os subordinados que as sigam e por elas respondam.

Conheço muito bem Bolsonaro e o General Mourão da caserna, sou mais antigo do que os dois.

Bolsonaro conheço mais ainda pois estivemos lado a lado no Congresso Nacional, fomos Deputados Federais juntos, na mesma Legislatura e depois no mesmo partido. Defendemos as mesmas teses sobre questões militares, debatemos juntos contra o Ministro da Defesa sobre questões de envio de tropas militares para outros países; estivemos juntos em várias Comissões; em CPIs da Câmara e do Senado; em reuniões partidárias e com as lideranças de bancada. Querem mais proximidade?

Bolsonaro é tão homofóbico quanto eu e o falecido Tatata Pimentel (*); não tão religioso como sou; nem tanto milico como fui. Falta-lhe polidez politiqueira; os politiqueiros encantam as plateias e as deixam embevecidas com seus discursos decorados e repassados, texto a texto, com suas assessorias. Falar e encantar exige ou muito estudo ou orientação e decoreba de texto, o resto é falácia; os políticos no Brasil, em sua maioria, são falaciosos e falastrões; mentirosos e espertalhões.

Bolsonaro tropeça nas palavras porque quer dizer muita coisa em pouco tempo, falta-lhe o conhecimento e a inteligência do falecido (**), mas isto nenhum político tem e os brasileiros perderam a oportunidade quando deviam tê-la agarrado com unhas e dentes; então eu teria sido Vice-Presidente da República! Mas mesmo isso não me faz ter saudades de coisa alguma que venha do Poder, pois é certo que teria que me curvar ao "establishment" ou por ele ser engolido; restou-me vários arranhões e dissabores por tê-lo desobedecido naquela ocasião. Não tenho saudades!

Mas está chegando a hora de votar!

Façam as suas escolhas; talvez como em cassinos uruguaios quando anunciam: Façam as suas apostas!

(*) Roberto Valfredo Bicca Pimentel, mais conhecido como Tatata Pimentel, foi um apresentador de televisão, professor e jornalista brasileiro. Diplomado em Direito e em Letras; Professor de Português e Francês. Reconhecido jornalista de Porto Alegre, tanto pela sua erudição como pelo seu modo debochado de falar sobre o cotidiano da cidade em seus programas televisivos.

(**) Enéas Ferreira Carneiro; Médico e Professor de Cardiologia; Mestre em Medicina; Diplomado em Física e Matemática; Deputado Federal; o Político mais preparado intelectualmente para governar o País e o mais votado Deputado Federal na história do Brasil. Fundou o PRONA para ser Candidato a Presidente da República, mas teve que se curvar ao sistema para provar a si mesmo sua própria tese: Em política a podridão é total.

segunda-feira, 9 de julho de 2018

CONTRA-REVOLUÇÃO: Ontem e hoje!



1964...
...não foi em vão; o Brasil saiu de uma tentativa da esquerda pela ditadura do proletariado para uma visão de futuro com a contra-revolução militar.
Quem apoiou o Gen. Olímpio MOURÃO Filho possibilitou que nossa Pátria saísse do retrocesso ditatorial esquerdista para o progresso com a vitória da contra-revolução e a pujança do País, que pode ser constatada até nos dias atuais.
O desserviço que os políticos, com a propalada "democracia", vêm fazendo ao Brasil é fruto de um pedido do povo brasileiro em 1985: As diretas já com os civis no poder!
Falar em intervenção militar, nos dias de hoje, é desconhecer o imenso trabalho e desgaste que as FFAA sofrem para atender à Nação. Somente quando todas as possibilidades forem esgotadas é que teríamos que estabelecer o fim de uma "democracia" que, na verdade, é tão frágil que os próprios instituidores não sabem como reedifica-la.
Em 1964 os militares fizeram o seu trabalho; hoje continuam garantido ao País a segurança
necessária que a Nação necessita; o povo deverá saber guiar os desígnios políticos com o seu voto para que o País não tenha que permanecer na vala do descrédito internacional.
1964 não foi em vão; tenha a certeza, mas uma intervenção militar nos dias atuais seria um retrocesso, como se todos os brasileiros tivessem que voltar aos bancos escolares de ensino primário por não saberem o elementar. Mesmo com a possibilidade de as urnas eletrônicas não serem de total confiança é dever de cada brasileiro votar; o resultado, se nada houver que obste a verdade do pleito, deverá ser acatado.
Não queiram transferir a responsabilidade de um povo aos profissionais da Ordem e da Guarda de uma Nação; as FFAA são a garantia da Paz, da tranquilidade de um povo; da ordem de um País e da Justiça para uma Nação.

sexta-feira, 4 de maio de 2018

PROVE...

...a origem do dinheiro!...

(disse o Juiz Sérgio Fernando Moro ao advogado de Lula que solicitou-lhe o desbloqueio do dinheiro oriundo de gestão fraudulenta).

sexta-feira, 13 de abril de 2018

UM COMANDANTE PARA O SENADO

O povo tem pedido a intervenção militar sem avaliar as consequências de uma tarefa árdua como essa. No passado o Exército Brasileiro tomou as rédeas do país atendendo ao que o povo lhes pedia, mas hoje temos uma outra forma de intervir no processo político sem que seja necessário usar da força contra os arruaceiros que já tumultuam o país por conta da falta de pulso firme na condução da segurança pública.

Está na hora de usarmos o voto como intervenção contra as arbitrariedades; contra a malversação das verbas públicas; contra a falta de segurança pública; contra os políticos corruptos.

Àqueles que gostariam de uma intervenção militar propomos uma intervenção pelo voto; àqueles que propugnam por moralidade na política propomos que moralizemos pelo voto; àqueles que sabem da necessidade de um País pujante para que todo o povo tenha oportunidades iguais, está na hora de votarmos em homens com perfil de honestidade e um passado digno para ser o representante do povo.

Em Brasília, capital de nosso País, é necessário que sejam escolhidos homens com tal perfil.

Já indiquei para Senador da República o Comandante Átila Maia, militar da Aeronáutica, que atingiu o Posto de Brigadeiro e que conhece toda a rotina legislativa em Brasília; sua candidatura fortalecerá todas as demais; reforçará os candidatos militares que estarão disputando cargos de Deputados Federais e auxiliará as candidaturas de governadores que tenham o perfil de homens de honra.

Aos intervencionistas: Vamos intervir com o voto!

sexta-feira, 6 de abril de 2018

O SANGUE DA NAÇÃO


MAIS UMA FALÁCIA...

...que depois fica como verdade: "Moro decretou a prisão de Lula!"

Embora tenha decretado, porque é assim que funciona a Lei, não caberia a Moro coisa diferente, ou não fazê-lo, uma vez que recebeu determinação do TRF-4 logo após o resultado da decisão do STF.

Agora vêm os blá blá blá e, para complicar, uma interpretação do STJ sobre esgotarem os futuros nulos pedidos de Lula para não ser preso, ou seja: Um outro recurso ao TRF4.

Claro que tal recurso está previsto em Lei e Lula deve usar a Lei em seu favor, mas o resultado já é sabido: Não existe possibilidade de cancelar uma condenação no TRF-4, pois o julgamento já se consumou e de forma unânime.

Cabe mais recursos além do TRF4? Sim, claro, e já está no STJ e, depois, o trânsito em julgado que deverá acontecer no STF.

O resto é balela como as que foram feitas pelos renomados juristas do STF Marco Aurélio e Celso de Melo que querem fazer uma brecha na Lei para que Lula e todos os demais condenados em 2ª instância gozem de mais um tempo em liberdade; ou quem sabe seus processos transitem a vida inteira nas prateleiras de um Tribunal assoberbado e com 11 capetas.

Mas, com um Congresso que pode chegar até a mais de 500 pústulas e que não estão fazendo o seu dever de legislar, o judiciário aproveita e legisla em causa própria. Uma Lei da Câmara ou do Senado obrigatoriamente e sem discussão o judiciário teria que cumprir; mas quem faria uma Lei para acabar de uma vez por todas com tais desmandos que beneficiam A, B e C ou, de forma mais clara: Beneficiam o Executivo, Judiciário e Legislativo; quem a faria e quantos dos tais pústulas seriam a favor? Uma votação de antemão já perdida.

Para o povo restará as decisões que as grandes Nações já tomaram um dia no mundo inteiro e que se tornou o último recurso contra a bandalheira, a ditadura dos criminosos que se instalaram definitivamente no poder e a usurpação.

Não é tarde e não é tolice avisar e reafirmar o que tem sempre dito homens lúcidos: Qualquer atitude tomada como último recurso irá tingir a Nação com seu próprio sangue.

Queremos isso? A resposta é Não!

Urge que a Lei seja garantida e os paspalhões sejam calados no fundo de uma cela, entre os quais senadores e pseudos políticos aspirantes à um trono que hoje é covil de ratos.

Lutemos, por ora com nossas palavras, e garantiremos homens de Honra numa luta mais direta em prol do Brasil.

Não desista Sérgio Fernando Moro!

A DITADURA DO PROLETARIADO NO BRASIL


A esquerda no Brasil nunca lutou por democracia; o que hoje dizem é falácia decorada e mentirosa, fartamente ensinada por Mário Lago e outros ideólogos marxistas da geração passada aos incautos daquele futuro e do hoje presente.  A verdade é que a esquerda lutou pela ditadura do proletariado, disfarçada em uma revolução para o povo, em busca de benesses que seriam repartidas entre todos, assim caracterizando aquela propalada “democracia”, pois todo o povo desfrutaria daquilo que a burguesia ostentava.

Dando-se conta disso a maioria dos brasileiros do passado pediu a intervenção militar e, desde então, essa esquerda daninha vem promovendo, através das universidades, covil onde se esconderam e se mantiveram como se fosse sua trincheira, apregoando a luta de classes disfarçada em direitos humanos, e que propagou nos dias de hoje uma outra luta, contrária a discriminação, mas que eles mesmos é que a insuflaram, pois pregam a existência de uma classe de branco contra negro; mulher contra homem e mais recentemente heterossexuais contra  homossexuais, chegando até ao absurdo de superfaturarem a homofobia.

Fernando Gabeira, lúcido hoje, foi um esquerdista filiado ao PT até chegar seu amadurecimento intelectual, que lhe foi concedido pela existência, e em suas reflexões recentes, já tendo saído daquele partido, tem dito em todas as entrevistas e momentos em que lhe é perguntado sobre a Contra Revolução de 64 que eles lutaram por uma ditadura, que foi vencida por outra; claro que ele considera os governos militares como ditadura, mas não esconde que a sua luta, e a de seus companheiros, foi pela ditadura do proletariado.

sábado, 31 de março de 2018

ORDEM DO DIA

Bravos soldados!

Rembramos no dia de hoje a memória do General de Exército Hamilton Mourão Filho, militar que lutou na 2ª Guerra Mundial, integrando em fevereiro do ano de 1945 a Força Expedicionária Brasileira – FEB, e que foi o responsável pelo início da Contra Revolução de 1964, marchando desde Juiz de Fora, com seus soldados, para por um fim ao Golpe iniciado por Leonel Brizola que visava a ditadura do proletariado.

A esquerda de hoje fala em golpe mas o verdadeiro golpe estava em andamento pelo comunista Brizola (que se disfarçou, posteriormente, e por muito tempo, de socialista) e seu títere João Goulart, nome que hoje aparece nas eleições através do seu homônimo, e filho, para confundir o eleitorado e forçar uma imagem de herói de alguém que pregava a insubordinação e a baderna. A ideia de Brizola e Goulart era fechar o congresso, instalar uma ditadura comunista satélite de Moscou e começar a matança. Brizola já estava treinando os “grupos dos onze”, no Uruguai, onde ele foi latifundiário. As Forças Armadas, atendendo ao clamor popular, manifestado em passeatas de centenas de brasileiros, exigiram a intervenção das Forças Armadas, que foi realizado com muita competência e com o mínimo de emprego da força.

O Brasil de hoje não necessita passar os mesmos maus agouros de outrora, é sabido quem são os baderneiros de agora; é sabido quais são suas intenções e perspectivas; é sabido suas ideologias nefastas e criminosas; é sabido quem são os comunistas baderneiros e quem são os incautos; mas, diferente de outrora, têm eles, hoje, um exército de foices e enxadas, disfarçados de trabalhadores e camponeses; têm hoje bandidos e criminosos que, ostensivamente, desafiam as autoridades constituídas; têm eles hoje armamentos pesados, contrabandeados e escondidos em seus covis disfarçados de assentamentos; têm eles hoje a proteção da própria sociedade através de instituições de direito mas que de fato são armadilhas contra o cidadão brasileiro. ONGS, Direitos Humanos e uma série de instituições fantasiadas de defesa do cidadão defendem unicamente bandidos e criminosos, como o assassino italiano Cesare Batisti, acolhido por Lula enquanto presidente de nossa República, eleito por milhões de incautos que ainda estão com suas mentes poluídas pela mentira e o paternalismo barato.

A realidade de nosso Brasil de hoje necessita mais uma vez do povo brasileiro, dos verdadeiros patriotas, dos guardiões da Nação, pois a realidade mais uma vez alerta-nos que os descaminhos já foram traçados e será necessário a força e a visão nacionalista de nosso povo patriota para reencaminhar os destinos da Nação Brasileira.

Antes que seja tarde; antes que, mais uma vez, necessitemos das armas para por um fim as badernas do terrorismo esquerdista, os patriotas brasileiros devem se unir contra tais descaminhos que já assolam a Nação e a hora está mais próxima do que possamos imaginar; talvez nossa última trincheira sejam as próximas eleições ou, quem sabe, antes mesmo, dependendo de nossos tribunais, se terão ou não a coragem de por um fim aos crimes que ainda estão sendo cometidos contra a Nação. Criminosos no poder e criminosos condenados soltos e, outros, sem previsão de condenações e nem mesmo processos, urge uma providência definitiva do judiciário.

Soldados!

 A Pátria precisa de todos nós e todo brasileiro patriota desde agora é um soldado que deve lutar primeiro com as armas da paciência; da confiança nas instituições; da certeza que a verdade sempre prevalecerá; da ordem e contra a turbulência e a turba; da hierarquia, sabedores de que nossas Forças Armadas não dormem e, inclusive, com a arma da tal de democracia, que nos impuseram como se fosse a guardiã da liberdade. Saberemos pautar nossas ações por tais caminhos, antes de tomarmos a espada para coibir os abusos e a invasão de nosso território sagrado, conquistado e defendido por nossos irmãos que já se foram; pois, a subversão é o primeiro passo para uma invasão. Os subversivos, que não têm amor à Pátria, estão com seus dias de tentativas esgotados pois a Nação Brasileira já está a postos.

Brasil acima de tudo!

sexta-feira, 9 de março de 2018

O SENADOR DE BRASILIA EM 2018


Átila Maia da Rocha - Ao longo de sua vida profissional, aprendeu que um bom preparo deve vir antes da realização de qualquer tarefa.

                                    
 Ainda muito jovem teve em seu pai o primeiro personal trainer da sua vida. Este o colocava frequentemente sentado em uma cadeira e o orientava a pensar. Dessa forma, desenvolveu habilidades para pensar em assuntos abstratos, fato que muito contribuiu na sua formação científica e profissional, desde seu ingresso na Academia da Força Aérea Brasileira em 1975. Como piloto militar, atuou na aviação de caça e de reconhecimento.  

Em 1988, iniciou as atividades na Aviação Civil, mantendo-se ativo no sistema por mais de vinte anos, tendo inclusive realizado o curso de Direito Aeronáutico e chefiado o Destacamento Regional de Aviação Civil de Curitiba - PR. Proferiu palestras, escreveu monografias e artigos, participou e organizou congressos e seminários internacionais sobre aviação civil, em diferentes lugares no mundo e, ainda, realizou centenas de voos de verificação nos estados: BA, DF, GO, PE, PR, SC e SP.

Além disso, em 1989, trabalhou como Assessor Parlamentar, representando a Base Aérea de Florianópolis, junto à Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina. Na sequência, colaborou em várias campanhas eleitorais, desde as de presidente da República até as de vereadores, em quase todas as unidades da Federação, com o objetivo de conhecer, de forma aprofundada, o processo eleitoral.

Ainda em 1989 foi transferido para uma Unidade Aérea, onde chefiou a Manutenção e foi o Oficial de Operações do Esquadrão, responsável pela operação das aeronaves bandeirante e learjet, até meados de 1992. Como piloto totalizou mais de 6.000 horas de voo, no posto de comando, em mais de uma dezena de diferentes aeronaves.

Onze anos depois de sua primeira experiência no parlamento estadual, chegou ao Congresso Nacional, como Assessor Parlamentar do Comando da Aeronáutica. Por ocasião desta oportunidade, conheceu todo o processo legislativo e os bastidores da tramitação dos projetos de lei tanto na Câmara quanto no Senado Federal.

Em 2003, fez o Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia, da Escola Superior de Guerra, onde apresentou uma monografia sobre Política, que serviu de referência para vários outros trabalhos de estudantes de doutorado, mestrado e de pós-graduação nas escolas militares, no Ministério das Relações Exteriores e na UNB.

Ao retornar para Brasília, em 2004, foi Assessor Especial do Ministro-Chefe da Secretaria de Coordenação Política da Presidência da República, sob o comando e orientações do Ministro Aldo Rebelo. Concluindo, assim, todo o circuito de tramitação dos projetos de lei no Brasil. Em seguida, retornou à Força para chefiar a Assessoria Parlamentar da Aeronáutica, por três anos.

Por fim, nos últimos dois anos, na vida militar, como Oficial General, atuou na política internacional, interagindo com 31 representantes dos Estados-Membros da Junta Interamericana de Defesa, sendo o Chefe da RBJID -  Representação do Brasil na JID e, ainda, atuou como Assessor da Missão Permanente do Brasil junto à OEA - Organização dos Estados Americanos, em Washington-DC.

Em 2012, assumiu o cargo de Secretário-Executivo (vice-ministro) do Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA, ocasião em que contribuiu para o bom desempenho daquele importante segmento produtivo e, ainda, várias vezes assumiu a Pasta, substituindo o titular do cargo. 

Com o olho no retrovisor, hoje sabe como foi importante esse aprendizado, pois, por meio dele, conheceu as maiores virtudes e impurezas da vida na caserna, nas hostes políticas, na iniciativa privada e nas organizações internacionais sem, no entanto, se contaminar com as fraquezas humanas.

Preocupado em deixar sua contribuição para a humanidade publicou, em junho de 2015, sua primeira obra literária - Enfrentar: A única possibilidade, pela Thesaurus Editora, que tem por objetivo maior contribuir para a superação dos grandes problemas que afligem os seres humanos.

Hoje, após 43 anos de preparo ininterrupto, considera-se pronto para assumir o desafio de ocupar posições de relevância, seja em uma organização pública ou seja numa instituição privada e, assim, apresenta-se confiante de que não lhe faltará apoio para o exercício desse novo desafio que surge na sua vida profissional.

domingo, 21 de janeiro de 2018

SUCATEAR...

...as Forças Armadas é colocar em risco a segurança dos cidadãos brasileiros, pois o aumento da violência urbana está diretamente ligado à entrada ilegal de armas no país, aos voos clandestinos de aviões e barcos de contrabando.
As polícias terão mais trabalho e muito menos resultados e o povo ficará refém da criminalidade.
Atualmente a Marinha não consegue mover um navio sequer de sua base naval; controlar seu imenso mar territorial e a maior bacia hidrográfica do mundo é uma tarefá impossível sem seus navios; a Força Aérea está limitada a duas bases operacionais, decretando-se, pela falta de verba, o encerramento da fiscalização aérea, pois nem mesmo um voo clandestino poderá ser interceptado; o Exército, sem um níquel no caixa, não conseguirá controlar o tráfico de armas e explosivos que todos os dias entram pelas nossas fronteiras.
Sem treinamento e alimentação para seus soldados estarão eles, e o povo, fadados a míngua e a mercê da violência.
Queriam um civil no Ministério da Defesa; onde anda a responsabilidade de tal Ministro numa situação caótica como essa?

O Brasil está em perigo!