quarta-feira, 31 de agosto de 2016

ACABOU

Sessenta e um votos definiram uma agonia que poderia ter sido abreviado caso a detentora do poder tivesse tido a humildade que teve Fernando Collor; ou reconhecer seus erros, ou crimes, cometidos durante o tempo em que governou.

Agora é continuar em alerta pois este impedimento apenas retira do poder alguns incompetentes e muitos criminosos mas, ainda, não está livre nossa Nação do comunismo, dos bandidos e de uma máfia criminosa que não arreda pé de Brasília.

A Nação respira mais aliviada no dia de hoje mas amanhã deve continuar com o mesmo entusiasmo para com a Pátria e não deixa-la sucumbir pelas mãos de mafiosos que se utilizam de cargos para dessangrar o povo incauto.

Continuemos a luta!


OLHO ABERTO

O impedimento da Presidente, que acontece hoje, quarta feira, na votação do Senado da República, com pelo menos 58 Senadores votando contra a permanência de Dilma Roussef na Presidência do Brasil, não encerra a tentativa dos comunistas de fazer do País mais uma de suas republiquetas.

o "movimento" denominado Foro de São Paulo está esfusiante com esse resultado que se prevê pois Dilma foi tão incompetente que nem mesmo seus parceiros aderiram aos seus "tresloucados" argumentos, deixando-a como uma marionete nas mãos daqueles que realmente comandam a esquerda no Brasil.

Vai-se Dilma; salva-se o Projeto Comunista para o Brasil!

Nem mesmo Janaína Paschoal, que chorou na Tribuna do Senado Federal, pedindo desculpas à Dilma pelo sofrimento causado em função daquele processo e que, o fazia, inclusive pelos netos da presidente afastada, está isenta no que fez como jurista: Trabalhou para os dois lados!

Esquerdista confessa, a jurísta que se transformou em heroína para os brasileiros desavisados, conseguiu a façanha de livrar-nos de uma presidente sem competência e, ao mesmo tempo, salvar o projeto comunista pensado para o Brasil. Livrou o Foro de São Paulo de ser banido do País e deu uma sobrevida ao PT, que vai continuar liderando o processo de comunização que se desenrola na América Latina.

Os demais membros dos tais movimentos que se apelidaram de direita, a maioria são inocentes úteis e, alguns, nem tão úteis assim, e por isso mesmo já "defenestrados" pelos líderes do establishment que nos controla.

Toda esta encenação da esquerda é, também, de alegria; alguns nem sabem do que participam, são inocentes úteis, e outros, uma minoria, realmente são baderneiros utilizados para tentar impor o caos no País; existe mais uma parcela, àquela que faz arruaças por conta do que perderão (e já perderam) com a saída do PT do poder.

Mas a cúpula sabe muito bem o que quer; Dilma tinha que sair para salvar não só o PT e o movimento esquerdista no Brasil mas, o principal, o Foro de São Paulo e seu projeto de comunização para a América Latina.

Portanto, alegrem-se; mas a Luta Continua!

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

CINCO DIAS DE ANGÚSTIA

Hoje, dia 25 de agosto, ironicamente o Dia do Soldado, é também o dia da Sessão de Abertura do Julgamento da presidente da República, já afastada preventivamente, e que certamente ira culminar no impedimento da já ex-mandatária.

Arrastar-se-á esse julgamento no mínimo por cinco dias; o circo e as fantasias terão destaque.

Esperemos que não hajam baixarias, coisa difícil num cenário em que são reunidos os representantes de um povo que não sabe votar; quanto mais sobre os ritos pertinentes à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal. 

Na verdade os eleitores nada sabem; nem ao menos sobre o funcionamento das Câmaras Municipáis onde os eleitos são seus vizinhos e cumpadres.

Hoje todos os Senadores estão ansiosos para, apesar de já terem definidos seus votos, participarem das encenações que os retratará, pelo rádio e pela televisão, como os bravos defensores do povo; alguns querendo justificar a permanência de uma presidente que esfacelou o País e a própria Nação.

Essa agonia deverá prolongar-se até ao final deste mês e só então poderemos respirar mais aliviados; ou não!

O dia foi salvo pela Medalha do Pacificador, concedida pelo Exército Brasileiro ao Juiz Sérgio Moro.

sábado, 6 de agosto de 2016

ELEIÇÕES

A POLITICA é um jogo e não adianta maquiar; sejam quais forem os candidatos o máximo que se pode fazer é apostar.


sexta-feira, 5 de agosto de 2016

MEU RIO GRANDE DO SUL

Não sei como está o Rio Grande do Sul e a minha querida Capital Porto Alegre; acompanho as notícias, apenas, e elas são assustadoras. Agora, por conta de uma greve da polícia chegou-me a notícia de que houve até toque de recolher na capital do estado.

Uma lástima!

Sabe-se que existe guerra de quadrilhas nas vilas onde o tráfico é intenso e que o tiroteio tem sido permanente; na Vila Cruzeiro as polícias (Militar e Civil) redobraram o cuidado quando são obrigadas a entrar em ação; e o fazem com o esforço máximo, buscando reforços nos seus profissionais mais arrojados: O Batalhão de Operações Especiais da Brigada Militar - BOE; ou, se quiserem, a Polícia de Choque!

Mas por que esse caos na segurança pública do estado do Rio Grande do Sul?

Existe uma única resposta em qualquer parte do mundo: Falta de Autoridade!

O Governador do Rio Grande do Sul é um homem bom mas nem por isso tem todas as características que o termo exigiria, incluindo a justeza. Um homem bom é um homem justo! Sartori não conseguiria sê-lo enquanto governador do Rio Grande do Sul; mesmo sendo filósofo.

A carreira de Sartori é bonita e alguns dados eu extraí do Wikipédia para ilustrar:
"José Ivo Sartori (Farroupilha, 25 de fevereiro de 1948), conhecido também por Sartori, ou mesmo José Ivo, é um professor, filósofo e político brasileiro, filiado ao Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e o atual governador do estado do Rio Grande do Sul. É casado com Maria Helena Sartori, com quem tem dois filhos.
"Natural da Serra Gaúcha, formou-se em filosofia pela Universidade de Caxias do Sul (UCS) e foi professor universitário e de cursos pré-vestibulares. Iniciou sua carreira política no movimento estudantil e entre 1972 a 1975 presidiu o Diretório acadêmico (DCE) da UCS. Em seguida, filiou-se ao Movimento Democrático Brasileiro(MDB) e foi eleito vereador em Caxias do Sul em 1976. Exerceu cinco mandatos consecutivos como deputado estadual e presidiu a Assembleia Legislativa entre 1998 a 1999. Durante o governo de Pedro Simon, foi secretário estadual do Trabalho e Bem-Estar Social entre 1987 a 1988.
"Concorreu, sem sucesso, ao cargo de prefeito de Caxias do Sul em 1992 e 2000. Em 2002, elegeu-se deputado federal com quase cem mil votos. Em 2004, elegeu-se prefeito de Caxias no segundo turno com 52,4% dos votos. Quatro anos depois, reelegeu-se no primeiro turno com 54,3% dos votos, vencendo seu antecessor, Pepe Vargas.
"Em 29 de junho de 2014, foi oficializada sua candidatura ao Palácio Piratini. Em uma reviravolta na reta final da campanha, classificou-se para o segundo turno juntamente com o governador Tarso Genro. Em 26 de outubro, venceu a eleição com 61,2% dos votos, sendo empossado o trigésimo oitavo governador do Rio Grande do Sul em 1º de janeiro de 2015."

Ivo foi um bom aluno na UCS, onde lecionei nos bons tempos; depois foi meu colega de parlamento quando, então, resolveu ser Prefeito de Caxias o que culminou com a eleição ao Governo do Estado. É um bom homem; foi um bom aluno e como colega de parlamento não muito diferente de Yeda e Schirmer: Ausentes! Mas o Congresso tem sido assim mesmo: Plenários dos ausentes; e o são os mais famosos.

Para governar um estado (e principalmente o Rio Grande) não basta ser um homem bom, e tampouco um bom homem; administrar com eficácia é exigido não ser "político", com a cabeça voltada às eleições. Governar não é ser amigo de todos, ao contrário, é cultivar inimizades e as primeiras devem ser com bandidos e criminosos.

Muitos políticos têm vantagens com a criminalidade. Parece brincadeira? Não é! Mas não é também o caso do Governador do Rio Grande do Sul, podem acreditar. O problema é outro, e complexo.

Uma faxina geral no que existe de errado em um governo de estado faria com que o impedimento fosse colocado na pauta das Assembleias Legislativas pois afetaria os interesses de muita gente. Mas não distorçam o objetivo de um impedimento: Uma coisa é fazê-lo por incapacidade administrativa e por necessidade de uma "limpeza" nos excessos que se arrastam por anos; outra é fazê-lo de forma politiqueira e em represália a determinados atos que não favoreçam àqueles que se beneficiam da inércia. Infelizmente pode acontecer em ambos os casos e tem respaldo na Constituição através de um sofisma usual: Política!

Portanto, para Governar um estado, o político deve ter autoridade, e exercê-la!

Infelizmente, e as ações demonstram, não é o caso do bom aluno Sartori; ele é, somente, um homem bom. Tivesse autoridade e a exercesse teria muitas dores de cabeça mas consertaria o estado; mesmo com processos, direitos humanos incomodando e a "politicalha" o achincalhando.

Mão de ferro não mais existe; hoje até o Exército brada com um slogan pífio: Mão amiga!

Para consolo dos meus conterrâneos: Em política, nos quadros atuais, são pouquíssimos os homens bons; e para desespero: O quadro político está eivado de pessoas de índole duvidosa.

Vamos sofrer enquanto não aprendermos a votar e sofrer mais ainda enquanto não tomarmos decisões drásticas.

C'est la vie!