terça-feira, 15 de maio de 2012

ARRUACEIROS

Reiniciaram as arruaças comandadas pelo PT; o noticiário de ontem a noite mostrou cenas idênticas àquelas que antecederam à retomada da ordem em 1964. 

A foto ao lado demonstra a bestialidade dos novos baderneiros que, pela idade, nada presenciaram daquela época e nada aprenderam nas escolas que hoje são comandadas pelos petralhas. 

Nada sabem sobre ditadura e a diferença de um estado de exceção. Acreditam que Cuba é democrática e mitificam assassinos que um dia se travestiram de guerrilheiros para tiranizar uma pequena ilha se aferrando ao poder até hoje.

Por conta da tal comissão da verdade arruaceiros contratados pelo PT chefiam badernas em frente às residências de militares reformados do Exército, achincalhando a imagem de patriotas que estavam no comando da reorganização do país naquela época de baderna comunista.

Estão cutucando a onça com vara curta! Vale lembrar que a onça é o símbolo do CIGS. Só que esta onça não é só de brasileiros nacionalistas fardados. Todo brasileiro, cidadão de bem e que ama sua pátria estará pronto a defendê-la!

Noticias deformadas e tendenciosas, por conta dos meios de comunicação que se vendem por contas publicitárias milionárias, não intimidarão àqueles que prestaram o juramento de defender a pátria com o sacrifício da própria vida; tampouco os demais que, pelo simples fato de não terem feito esse juramento, não se absterão de lutar pela ordem e a serenidade de uma nação que não tem histórico de confrontos.

A belicosidade está por conta de arruaceiros, baderneiros e membros infiltrados da esquerda comunista e nefasta que tem o PT como seu maior representante no país.

Os militares de honra garantiram a liberdade e a democracia, instaurada a partir da reorganização do país; não significa que, por conta dessa garantia, terroristas que hoje estão no poder, provisoriamente (pois o voto é a arma do povo) não tenham que quedar-se caso desfaçam o compromisso implícito na estado democrático que é a liberdade e o direito à ordem e a segurança, garantido à todos os cidadãos através das Leis estabelecidas e dos acôrdos de outrora que devem continuar sendo honrados.

O Brasil é um País independente; tanto do jungo estrangeiro quanto do jugo de pseudos ex-guerrilheiros, terroristas de alma nefasta, escória que infelizmente, embora nascidos em nosso País, querem-no aquebrantá-lo lançando à nação na masmorra da ditadura comunista. 

Entretanto, é bom lembrar, a brava gente brasileira não teme a luta.
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Ou ficar a Pátria livre,
Ou morrer pelo Brasil.
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sábado, 12 de maio de 2012

LEI DO SILÊNCIO

Romulo Bini Pereira (*) - Publicado em "O Estado de S.Paulo"
 
Em 1979, após muitos debates em amplos segmentos de nossa sociedade, a Lei da Anistia foi aprovada e promulgada no País. Ela veio pôr um ponto final no ciclo de beligerância que se instalou na vida brasileira e criou um pacto de reciprocidade para a reconstrução democrática no Brasil.
Nestes anos de sua vigência, as Forças Armadas cumpriram um papel impecável. Voltaram-se para suas missões constitucionais, sem a mínima interferência no processo político que aqui se desenvolvia. Mantiveram-se em silêncio, acompanhando os fatos políticos, alguns bastante perturbadores, sem nenhuma atitude que pudesse ser analisada como intervenção no processo democrático.
Adotaram uma verdadeira lei do silêncio. Um ajuste entre seus chefes, em busca da concórdia e do entendimento.
No corrente ano, entretanto, dois fatos vieram de encontro à atitude das Forças Armadas. O primeiro foi a criação da Comissão da Verdade. De modo unânime, militares da ativa e da reserva consideraram tal comissão um passo efetivo para atos de revanchismo. Os seus defensores - alguns deles membros da alta esfera governamental e do Poder Judiciário - já falam em rever a Lei da Anistia, mesmo após o Supremo Tribunal Federal ter confirmado a sua validade.
No escopo de se obter a verdade, essa comissão, para ser imparcial, deveria estudar e analisar não só o ideário político-ideológico, mas também os métodos de atuação de quem optou pela luta armada em todo o mundo. Que pesquise os manuais das organizações internacionais para constatar a semelhança dos objetivos e métodos das inúmeras e variadas organizações nacionais, inclusive o Manual do Guerrilheiro Urbano, de Carlos Marighella, a cartilha do terrorismo brasileiro. Os diversos delitos cometidos - assassinatos, atentados, roubos e sequestros - também tiveram, tal como as citadas internacionais, um objetivo único, ou seja, a "derrubada do governo central e a instauração de uma ditadura do proletariado", e não uma democracia, como apregoam seus defensores. Com tal comissão só existirá uma verdade unilateral.
O segundo fato se refere aos incidentes ocorridos na sede do Clube Militar, no Rio de Janeiro, tão chocantes e tão esclarecedores para todos os militares. Chocantes porque velhos soldados, ilustres chefes, instrutores, professores e outros de carreira e vida exemplares foram insultados e agredidos por uma turba de radicais com atitudes e impropérios usados pelos grupos extremistas das décadas de 60 e 70. E esclarecedores porquanto demonstraram que o ódio ideológico e o fanatismo estão novamente presentes em nosso país. Tanto que disse um dos seus líderes: "Somos marxistas radicais". Seu ideário, seus métodos de atuação e seus ídolos são os mesmos das organizações extremistas do passado. Fazem uso até mesmo de ações de intimidação radicais, como o "escracho", de modo idêntico aos trotskistas e aos nazistas nas décadas de 20 e 30. Segundo seus integrantes, suas ações visam a defender a "honra" do nosso país perante a comunidade internacional. Definitivamente, não são aptos para tal defesa. A continuar dessa forma, a citada turba poderá vir a ser um celeiro para novos Araguaias.
Esses dois fatos atingiram frontalmente os objetivos da Lei da Anistia. A concórdia e o entendimento foram atitudes adotadas somente pelas Forças Armadas. Em oposição, um segmento sectário e minoritário demonstrou intransigência e intolerância totalitária para com os militares.
Eles não assumiram seus atos e erros. Talvez para criar uma nova História, na qual seus integrantes sejam os grandes heróis. Talvez para justificar as ações de seus líderes no emprego de jovens em aventuras quixotescas de tomada do poder pela via armada, ou, então, a legitimação das 20 mil indenizações pagas por seus ideais revolucionários.
Não será possível mais aceitar que os "anos de chumbo", expressão de origem italiana tão decantada por esses segmentos minoritários, sejam debitados somente aos atos das nossas Forças Armadas. Na Itália não houve anistia e terroristas estiveram presos por muitos anos. O caso Cesare Battisti, de rumorosa repercussão mundial, exemplifica o desiderato do governo italiano em punir os que optaram pela luta armada. As organizações extremistas brasileiras estavam sossegadas na selva do Araguaia ou nos aparelhos urbanos, algumas nos conventos dominicanos. E assistiram a tudo pacificamente, com uma única exceção: as vítimas de sua autoria, algumas assassinadas barbaramente e outras justiçadas covardemente. Que regime teria sido imposto ao nosso país caso vingasse o ideário radical dessa minoria?
Neste contexto, a palavra dos chefes militares está se fazendo necessária e será um contraponto a possíveis atitudes e ações deletérias, como as agressões no Clube Militar. O que nós, militares, defendemos não é indisciplina ou qualquer conluio, nem quebra dos princípios democráticos. Uma palavra que não signifique um "mea culpa" ou um pedido de perdão. Estivemos, no período da guerra fria, em combate bipolarizado, no qual os extremistas foram banidos em todo o mundo em razão de seu objetivo totalitário e único: a ditadura do proletariado. Correremos riscos, mas eles são inerentes ao processo democrático e à nossa profissão.
Não se admite mais este silêncio reinante. Nas redes virtuais, pela simples leitura de manifestos e artigos oriundos da reserva de nossas Forças Singulares se percebe que estamos num ponto crítico. A nossa autoestima está em visível declínio, agravada por outros fatores, entre eles os baixos salários de nossos subordinados. Dissensões poderão surgir, pois a reserva expressa em muito o pensamento dos soldados da ativa. Possíveis perturbações ou rupturas em nossas Forças trarão repercussões indesejáveis para o nosso país. Não é possível mais calar. A lei do silêncio deve ser quebrada!
  
(*)GENERAL DE EXÉRCITO, FOI CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA DEFESA

O BRASIL ACABOU!

sexta-feira, 4 de maio de 2012

PREMIO À IGNORÂNCIA

Este recorte de jornal, postado no Facebook, demonstra a ignorância política e de cidadania de professores e, conseqüentemente, de alunos. O que se espera, então, da visão de cidadania de todo o povo brasileiro?

É necessário que os eleitores defenestrem a politicagem corrupta, mas isso só irá acontecer quando escolas, como a que premiou a frase, começarem o processo de educação e formação de cidadãos, sem mesclar ideologia com educação. Para que isso aconteça os próprios professores têm que iniciar um processo de revisão dos seus conhecimentos, atualização e, principalmente, superação daquilo que aprendeu.

Premiar frases absurdas só irá prejudicar, mais ainda, a formação de crianças e adolescentes que não têm uma visão clara do que é política. 

É inegável que uma parte expressiva do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e das Câmaras de Vereadores, sem contar o Executivo Federal, Estaduais e Municipais, fazem parte da vergonha nacional; mas, esses políticos, têm o voto da maioria do povo e, infelizmente, eleição após eleição, esse mesmo povo os reelegem. 

Roberto Jefersom, por ter denunciado o mensalão (que ele próprio fazia parte) foi ovacionado pelo povo e teria sido reeleito com folga não fosse termos cassado seu mandato. Mas, foram reeleitos Jader Barbalho, Paulo Maluf e outros da mesma estirpe, e ainda obtiveram votos folgados para levarem consigo seus asseclas, pela legenda, desbancando possíveis candidatos mais honrados. Foi a vontade do povo! 

Por outro lado, denúncias vazias, oportunistas, sem provas e de cunho revanchista, desestimularam políticos de maior valor, que abandonaram essa atividade; e por trás disso está os meios de comunicação, sempre manipulando os incautos. 

Se quisermos mudar, teremos que começar agora, nas escolas, pois o futuro é o que mais interessa. Anotem: nas próximas eleições não irá mudar coisa alguma; teremos que esperar uma nova geração de eleitores. Vamos começar a orientá-los? Com a palavra os professores.  

terça-feira, 1 de maio de 2012

JÔ SOARES CENSURADO: Programa Proibido!


Vídeo para ser assistido com bastante atenção!

Jô Soares, petralha convicto, ficou pouco a vontade mas, sendo um colega, teve que rir amarelado sem poder admoestá-lo, como faria com qualquer outro mortal. Não fez gracinhas, sua característica principal quando quer desconcertar o entrevistado; tampouco usou da sua irônia insônsa para tentar confundir o telespectador quando as respostas não são de seu agrado.

Pareceu-me que Carlos Vereza estava a vontade para falar, e falou.

Fica para cada um dos leitores, e telespectadores, a conclusão final.

O vídeo é de péssima qualidade por razões óbvias; Carlos Vereza parece ter dito uma verdade!