sábado, 10 de outubro de 2015

PEDIDO DE IMPEACHMENT!

por Gerson Camarotti)

O Palácio do Planalto já trabalha com o cenário em que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), vai acolher, já na próxima terça-feira (13), o pedido de impeachment protocolado pelo jurista Hélio Bicudo, ex-PT.

A avaliação foi feita neste sábado (10) em reunião de emergência no Palácio da Alvorada entre a presidente Dilma Rousseff e os ministros Jaques Wagner (Casa Civil), Ricardo Berzoini (Secretaria de Governo), José Eduardo Cardozo (Justiça) e o assessor especial Giles Azevedo.

"Será o último ato antes da forca. Cunha não tem mais o que fazer", disse ao Blog um auxiliar da presidente.

Caso isso aconteça, o PT já se prepara para uma cena de pugilato na sessão da Câmara para reagir à decisão de Cunha.

Na reunião com Dilma, os ministros avaliaram ainda que a oposição fez um acordo implícito com Eduardo Cunha: com o afastamento dele da presidência da Câmara, haveria tentativa de salvar o mandato do deputado.

"Mais isso não será possível, porque agora o voto é aberto para casos de cassação. Ele sabe que está sem saída, por isso que, pressionado, vai para o tudo ou nada", observou esse auxiliar.

sábado, 19 de setembro de 2015

O CRIME COMPENSA!

Pelo que se observa no mundo inteiro, o crime compensa! 

Vejamos um dos mais ousados cometidos contra a população desavisada: 

A venda de Óleo de Canola nos super mercados.


A população inteira, induzida pela propaganda, passou a escolher nos super mercados àquele produto que se apresenta como o mais saudável. Uma questão óbvia! Necessitamos consumir o que é melhor para o nosso corpo físico. Em função disso ao procurarmos um Óleo de cozinha que mais se adapte ao nosso organismo, não causando problemas como os recorrentes infartos, causado pelo acúmulo de gordura nas artérias e pela formação de um coágulo em cima desta placa, entre outros fatores, lançamos mão do produto mais recomendado pelas autoridades; e o que apresentam-nos? O Óleo de Canola!
Embalagem de Óleo de Canola
Recomendado pela Associação dos Cardiologistas, inclusive com inscrição constante nos rótulos; destacam-se ainda mais outros indicativos que levam o consumidor a ter "fé" no produto: ômega 3; Sem Colesterol e Zero por cento de Gordura Trans. Pronto; mercadoria comprada!

Mas o que é Canola e àquela florzinha amarela que aparece nos rótulos bem elaborados da mercadoria?

Em primeiro lugar, ao contrário do que a propaganda induz, a Planta Canola, com àquela aformoseada florzinha amarela, não é uma planta e àquilo que a indústria tenta nos fazer crer é uma mentira criminosa, pois Canola não existe e é somente um nome comercial; na verdade a sigla de Canadian Oil Low Acid, o que significa, "Azeite Canadense de Baixo Teor de Ácido".

Colza
Em segundo lugar, a florzinha amarela do rótulo das embalagens do Óleo de Canola não é uma planta chamada Canola e sim uma outra planta, híbrida, chamada "Colza" e que também não existe na natureza; ela é produto do cruzamento de várias outras subespécies, de uma mesma família, e que resulta, por ser hibridizada, em uma nova espécie.

Fosse essa nova espécie resultado positivo para a natureza humana poderíamos nem estar escrevendo este artigo, mas não é! A Colza, resultado da pratica de transformar a natureza, não trouxe benefícios e sim enganos propositais gerados pela indústria, que tem como única preocupação acumular lucros e dividendos para seus acionistas majoritários e pouco se preocupa com a saúde humana; mesmo porquê seus idealizadores e os grandes afortunados não utilizam esses produtos que vendem.

Plantação de Flor de Colza
O resultado desse processo híbrido é uma planta nociva ao homem pois os genes criados artificialmente nos laboratórios resistem a pesticidas altamente danosos para tudo que não contém esse gene específico, com resistência aos pesticidas que, em grandes dosagens, são necessários ao longo do seu ciclo; logicamente que esses pesticidas são armazenados nos lipídeos (no Óleo) da planta, que depois será usado nas cozinhas. O ser humano não tem imunidade à pesticidas, muito menos aos mais poderosos e que são usados em abundância no Brasil.

Canola não existe! 

Colza é uma florzinha amarela híbrida, que também não existe na natureza!

Dessa florzinha híbrida é extraído um óleo que foi apelidado de Canola pela industria que o produz e comercializa.

Indústrias
Plantas geneticamente modificadas é um engenhoso processo que visa a garantir lucros e dividendos às grandes indústrias e aos grandes investidores através da venda à uma população incauta e à países governados por políticos descompromissados com a sua própria Nação e que são, além de vendilhões da Pátria, corruptos, corruptores e criminosos pois não considerar como prioridade máxima a saúde de um povo é, certamente, o mais hediondo dos crimes.

Finalmente, como este não é um artigo científico, evidentemente existem discussões acaloradas sobre o assunto; outras e novas versões que, ao bom leitor, recomenda-se a leitura para análises, comparações e discussões críticas de cunho científico, devem ser procuradas.

O povo incauto necessita de que àqueles que têm acesso à informação lhes divulgue no mínimo o que se aproxima do verdadeiro, a verosimilhança. É o que fazemos agora. De resto, as discussões científicas não devem ficar no forno hermético de certos pseudo-deuses do conhecimento pois conhecimento hermético não é conhecimento e destina-se apenas ao ego de autores de teses mortas.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

O BRASIL ESTÁ EM PERIGO!

A família é a base mais importante do ser humano; o esteio forte e firme que mantém o norte devido para o desenvolvimento de um percurso reto na vida social e existencial. 



No momento em que o estado se prostitui, por conta de governantes ilegítimos e fraudadores do conceito de nação; na hora exata em que espalha-se pelo país a ideia de que o mais importante é manter os interesses de pequenos grupos que se juntam por conta da sua significativa disfunção psicológica impondo atitudes em detrimento do laço mais importante de um homem; quando a dignidade não tem mais importância e a podridão da sarjeta se apresenta como norma que tentam impor a todos, o sorriso esvai-se da face daqueles que um dia lutaram pela decência, pela paz, pela integração dos seres e pelo verdadeiro amor, que exclui a lascívia, agora sendo imposta por escrotos travestidos de juristas que tentam exterminar também essa nação adormecida. O BRASIL ESTÁ EM PERIGO!

domingo, 30 de agosto de 2015

HAVERÁ SOLUÇÃO?

O Brasil sendo dessangrado; a população nas ruas; o Judiciário sendo obrigado a punir; as falcatruas expostas e comprovadas; uma quadrilha no poder; a Constituição rasgada e pisoteada na frente de uma presidente inerte; a Nação a beira de um colapso!

O que está sendo feito na prática para coibir abusos e resgatar a dignidade da Pátria?

Palestras dos Juízes que abriram a boca sobre os escândalos da quadrilha; palestra do Ministro aposentado que o povo queria presidente; palestras dos maçons içando um juiz para herói nacional; a volta do presidente-pixuleco aos comícios com suas declarações fétidas e ao gosto do seu povinho; a gritaria das redes sociais: "Fora Dilma"! "Intervenção Militar Constitucional já"! "Moro Presidente"! "Barbosa Presidente"!

Com os processos em andamento, fartamente comprovados, segue o bando no poder com a política do faz-de-conta; o judiciário dos indicados e um tribunal de contas de ex-deputados.

É o mundo da fantasia que Brasília construiu para divertir seus súditos, séquitos e vassalos.

E assim caminha nossa "humanidade"!

domingo, 28 de junho de 2015

O BRASIL PRECISA DOS BRASILEIROS!

Vivemos mais um momento decisivo em nossa história de Nação e necessitamos manter o rumo da democracia que elegemos; para isso é necessário decisões enérgicas.

O País esta sendo dessangrado; a Nação refém de uma minoria histriônica e lesa-pátria; as Instituições desmoralizadas e desacreditadas; estados e municípios endividados e sem condições de manter suas autonomias; o povo iniciando um processo de mendicância, herdados do paternalismo barato de concessões espúrias em troca de votos; segurança do cidadão de bem balançando entre a vida e a morte e, para piorar, àqueles que necessitam de manter sua saúde jogados nos calabouços medievais que hoje são chamados de hospitais públicos.  

É hora dos brasileiros decidirem o rumo da sua história, novamente. 

Na balança está o Caos e a Pujança e tudo depende da nossa decisão; infelizmente antes das próximas eleições. 

Impedir a continuidade do esfacelamento da Nação e da falência de nosso País é missão para os brasileiros pois a causa é de cada um de nós. Basta de imoralidade; que os frangalhos das Instituições ainda de pé tomem a decisão, para que não seja esgotado o tempo de civilidade, democracia e paz. 

É hora da Câmara dos Deputados e do Senado Federal agirem em prol do povo ou, então, os brasileiros interessados na estabilidade democrática do Brasil mais uma vez deserdarão seus representantes políticos.

sexta-feira, 19 de junho de 2015

CUIDADO!

Nas próximas eleições devemos ter muito cuidado.
Em primeiro turno já foi aprovado mandato de 5 anos para todos os cargos; como haverá, em função disto, a coincidência de mandatos a eleição que se aproxima será de mandato tampão, ou alternativo, a saber: serão apenas dois anos de mandato para prefeitos e vereadores; mas poderão se recandidatar o que poderia, ou poderá, somar 7 anos no poder.
No bojo dessa votação mais algumas armadilhas. Além de aumentarem o tempo no poder em um ano, os parlamentares brincaram de dar uma "colher de chá" ao povo diminuindo a necessidade de assinaturas para o envio de projetos de iniciativa popular; agora com 500 mil assinaturas já se poderá fazer um "PL do povo". Nós de Angelina, com 4.200 eleitores, dificilmente emplacaríamos um PL pois teríamos que buscar assinaturas em vários municípios.
Mais uma emenda para nos encher de esperança: Foi aprovado o voto impresso, que daria mais seriedade ao processo eleitoral.
Na verdade, a emenda do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ), relator da reforma política (PEC 182/07, do Senado), reúne vários temas em um único texto, como fidelidade partidária, projetos de iniciativa popular, voto impresso e eleição das Mesas Diretoras da Câmara e do Senado.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

NÃO TEMOS O DIREITO DE ESQUECER

                                                                                                                                                                                     Gen Div. Gilberto Rodrigues Pimentel - Presidente do Clube Militar
               Todos sabemos qual a situação do Brasil no início da década de 1960, após a inesperada renúncia do Presidente Jânio Quadros. A ela seguiu-se um torvelinho de tensões econômicas, políticas e sociais que ameaçavam levar de roldão nosso país na direção do ponto central que tudo tragava.
              Vivíamos, o que muitos propositadamente ignoram, o auge da Guerra Fria. No final de 1962 o mundo estivera perigosamente perto do conflito nuclear entre as superpotências da época, na Crise dos Mísseis em Cuba.
       A União Soviética agregava territórios a seus domínios, sufocava qualquer tentativa de insurreição nos países escravizados, como acontecera em Budapeste. Dominava metade da Alemanha, e Berlim Ocidental era uma ilha cercada pelos muros vermelhos. Dirigentes comunistas, impostos pela força e fiéis a Moscou, governavam com mão de ferro e apoio de tropas soviéticas a Polônia, Romênia, Iugoslávia, Tchecoslováquia, Hungria, Bulgária e Albânia. No Oriente, os comunistas assumiram a Coréia do Norte, a China continental, e acabariam estendendo seus tentáculos sobre o Camboja, Vietnã e Laos.
          Na África, a campanha de expansão comunista ensanguentou Guiné Bissau, Cabo Verde, Congo, Argélia, Namíbia, Angola e Moçambique.
     Os ventos da Guerra Fria também chegaram ao Caribe: Cuba transformara-se em um satélite de Moscou, um verdadeiro porta-aviões ancorado a poucas milhas do território norte-americano, e a luta estendeu-se a Honduras, Panamá, Nicarágua, El Salvador.
     Na América do Sul, as bases comunistas se ampliavam no Chile, Argentina, Uruguai, Bolívia. E no alvo mais cobiçado, o gigantesco e aparentemente indefeso Brasil.
         Esta visão do avanço vermelho pelo mundo inteiro e do perigo que isso representava para nossa Pátria é, em muitas ocasiões, menosprezada pelos estudiosos do período, às vezes por ignorância, às vezes por falta de visão estratégica, quase sempre por má-fé.
       Para a seleta audiência que hoje nos honra com sua atenção, não é preciso detalhar a ação deletéria de Goulart, Prestes, Brizola, Arraes, Francisco Julião, do PCB, CGT, PUA, UNE, das Ligas Camponesas, dos Grupos dos 11.
      Toda essa conspiração, esses movimentos solertes para empolgar o poder e implantar o comunismo no Brasil, toda a agitação, a violência, a baderna, a crescente confiança e o crescimento da atitude desafiadora, a falsa certeza de que as Forças Armadas estavam infiltradas e dominadas por um grande número de comunistas, prontas a aderir à revolução socialista iminente, tudo foi rápida e eficientemente dominado pelas lideranças democráticas e pelos bravos e dedicados militares que atenderam ao chamado desesperado da sociedade brasileira, expresso na imprensa, nas igrejas, nos lares e nas ruas.
     O ponto máximo da subversão foi atingido em 30 de março de 1964, quando o Presidente João Goulart, em comício aqui ao lado, no Automóvel Clube, conclamou os sargentos a tomarem os quartéis e prenderem os oficiais, anunciando para dentro em breve as nebulosas reformas que sairiam, “a despeito do Congresso ou dos generais fossilizados e ultrapassados”. O Comandante Supremo das Forças Armadas atacava os seus pilares básicos: a hierarquia e a disciplina.
         O Exército não falou, agiu. Na manhã de 31 de março iniciou-se o deslocamento das tropas de Minas Gerais em direção ao Rio de Janeiro.
         A sorte estava lançada e o aparentemente sólido castelo da subversão, inflado pela demagogia e pela propaganda, acreditando numa força que era apenas retórica, desmoronou ao primeiro embate.
A Nação estava salva, tínhamos cumprido nosso dever.

         Hoje, quando o Brasil vive instantes de tanta instabilidade, em que os aproveitadores usam todas as armas para manter-se no poder e sangrar os cofres públicos, lembremos aqueles companheiros que, há 51 anos, souberam decidir na hora exata e agir sem temor para recolocar nossa Pátria nos rumos da liberdade e da democracia.
          Recordemos, finalmente, o que escreveu nosso saudoso companheiro e amigo, o Gen Sergio Augusto de Avellar Coutinho:
“Esquecer 1964 é uma atitude de capitulação moral e intelectual. É ocultar das atuais gerações o papel exemplar das Forças Armadas, impedindo a criação da república sindicalista e da ditadura do proletariado.”

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

CANSAÇO

O cansaço físico é superado prontamente quando o indivíduo faz uma pequena pausa na atividade que o esgotou. É típico do esforço submeter ao esgotamento as energias que alimentam o corpo humano. A pausa é necessária para se voltar à normalidade e reconduzir o corpo, antes extenuado, ao vigor que o torna hígido. Pois, de minha parte, pensava que a mesma coisa deveria acontecer com o cansaço mental.
Trabalhar com idéias também esgota o indivíduo e idéias políticas o debilita ainda mais. A interminável discussão sobre o que é certo e o que é errado; quem é certo e quem é errado; quem faz e quem não faz.
A política é a manchete de capa do brasileiro de hoje; resolveram participar. Antes tarde do que nunca! Mas a questão é: De que forma se dará essa participação? Estará preparado ao debate sério e necessário o eleitor da geração "acordei"? Ou o barulho e o blá, blá, blá não passarão dos modismos costumeiros antes ostentados pela geração da "Lei de Gerson"?
A política está tão intrínseca no pensamento humano que é quase natural estar-se envolvido na discussão dessas idéias. Todos nós, de certa maneira, somos agentes políticos; alguns mais outros menos. Mas sem qualquer sombra de dúvida todos nós estamos envolvidos politicamente.
Como cidadãos votamos e somos votados. Mas no sistema político brasileiro podemos também participar sem participar. Existe uma falácia na democracia que diz: O cidadão pode anular seu voto; pode deixa-lo em branco e pode até, se quiser, ir para a praia pois abster-se de votar também é possível; bastará depois justificar, mesmo que não tenha justificativa.
Foi assim que fizeram exatamente 30.137.479 eleitores: foram para a praia!
Pois é, brincar de política também é privilégio da geração "acordei". É por isso que alguns sentiram o cansaço do debate político; da atuação política e, quiza, de votar. Não havendo seriedade a briga vai ficar por conta dos aproveitadores e o cansaço mental se igualará ao do esforço físico com uma ressalva: Nem a pausa contornará a indiferença; a praia será mais atrativa.
C'est la vie!