A esquerda no Brasil nunca lutou
por democracia; o que hoje dizem é falácia decorada e mentirosa, fartamente
ensinada por Mário Lago e outros ideólogos marxistas da geração passada aos incautos
daquele futuro e do hoje presente. A
verdade é que a esquerda lutou pela ditadura do proletariado, disfarçada em uma
revolução para o povo, em busca de benesses que seriam repartidas entre todos, assim
caracterizando aquela propalada “democracia”, pois todo o povo desfrutaria
daquilo que a burguesia ostentava.
Dando-se conta disso a maioria
dos brasileiros do passado pediu a intervenção militar e, desde então, essa
esquerda daninha vem promovendo, através das universidades, covil onde se
esconderam e se mantiveram como se fosse sua trincheira, apregoando a luta de
classes disfarçada em direitos humanos, e que propagou nos dias de hoje uma
outra luta, contrária a discriminação, mas que eles mesmos é que a insuflaram,
pois pregam a existência de uma classe de branco contra negro; mulher contra
homem e mais recentemente heterossexuais contra homossexuais, chegando até ao absurdo de
superfaturarem a homofobia.
Fernando Gabeira, lúcido hoje,
foi um esquerdista filiado ao PT até chegar seu amadurecimento intelectual, que
lhe foi concedido pela existência, e em suas reflexões recentes, já tendo saído
daquele partido, tem dito em todas as entrevistas e momentos em que lhe é
perguntado sobre a Contra Revolução de 64 que eles lutaram por uma ditadura,
que foi vencida por outra; claro que ele considera os governos militares como
ditadura, mas não esconde que a sua luta, e a de seus companheiros, foi pela
ditadura do proletariado.
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