Até hoje eu não havia tocado nesse assunto pois continuo não acreditando na possibilidade de um pai cometer um crime desses.
Não creio que Nardoni tenha tido a frieza de soltar os braços da filha, mesmo que moribunda, mesmo que acreditasse que ela estivesse morta, de uma altura daquelas.
Não quero acreditar nisso!
Conversando com um colega de psicologia e psicanálise, disse-me ele que essa possibilidade é mais corriqueira do que parece; a imprensa apenas divulga os fatos que lhe dão ibope mas mortes como a de Isabella acontecem muito no Brasil e no mundo. Ou seja, meu colega psicólogo (que também é medico) cortou minha alma com um bisturi imaginário ao mostrar-me vários casos monstruosos que são mais corriqueiros do que se divulga.
Pobres? nem se fala!!! morrem sem que ninguem divulgue as monstruosidades escondidas pelo disfarce de um mundo de aparências.
Isabella ou a menininha inglesa sumida em Portugal são casos excepcionais de divulgação em massa. Deram ipobe e se vendeu notícias. Mas os monstros humanos continuam a solta e campeiam pelos arredores da sociedade colorida de leis e regras escritas pelos homens "civilizados".
C'est la vie!
Não creio que Nardoni tenha tido a frieza de soltar os braços da filha, mesmo que moribunda, mesmo que acreditasse que ela estivesse morta, de uma altura daquelas.
Não quero acreditar nisso!
Conversando com um colega de psicologia e psicanálise, disse-me ele que essa possibilidade é mais corriqueira do que parece; a imprensa apenas divulga os fatos que lhe dão ibope mas mortes como a de Isabella acontecem muito no Brasil e no mundo. Ou seja, meu colega psicólogo (que também é medico) cortou minha alma com um bisturi imaginário ao mostrar-me vários casos monstruosos que são mais corriqueiros do que se divulga.
Pobres? nem se fala!!! morrem sem que ninguem divulgue as monstruosidades escondidas pelo disfarce de um mundo de aparências.
Isabella ou a menininha inglesa sumida em Portugal são casos excepcionais de divulgação em massa. Deram ipobe e se vendeu notícias. Mas os monstros humanos continuam a solta e campeiam pelos arredores da sociedade colorida de leis e regras escritas pelos homens "civilizados".
C'est la vie!
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