domingo, 7 de setembro de 2008

COTURNO.NOTURNO

Leio, esporadicamente, o blog "Coturno Noturno"; ótimas análises sobre a situação política no Brasil.
Reproduzo alguns dos comentários do "coronel", que escreve no Blog; certamente propiciam aos seus leitores uma visão mais crítica da realidade e contribuem para nossa reflexão.
"Às vezes, um cidadão se forma na USP, na Unicamp, na Universidade Federal de Recife, depois ele ganha uma bolsa e vai passar dois anos em Paris, fazendo pós-graduação, fazendo mestrado. Depois, se ele ganhar mais uma bolsa, passa mais dois anos em Berlim. Depois, ele ganha mais uma 'bolsinha', tem gente que vive de bolsa também, e vai para Londres ficar mais dois anos, ou seja, nunca há um tempo para ele retribuir com trabalho aquilo que foi o pagamento que o povo brasileiro garantiu para ele."(comentário de Lula).

Alguém tem que dizer para este imbecil demagogo que estes doutores e pós-doutores prestam um serviço muito maior ao mundo fazendo pesquisa, gerando conhecimento, desenvolvendo novos medicamentos ou tratamentos, ensinando novos estudantes através de artigos, publicações e livros, nem vou perder tempo discorrendo sobre a importância da ciência. É impressionante o quanto temos que ouvir besteiras da boca deste iletrado. Como se as bolsas permitissem uma vida cheia de luxos como ele tem dentro do Aerolula e espoliando o povo brasileiro com os seus cartões corporativos. Um estúpido que vive às nossas custas, como se fosse um rei. O mais revoltante é que, no fundo, ele sabe da importância da pesquisa, mas escolhe cada momento para falar ao seu eleitorado, aos pobres que vivem na fila do SUS que ele não mudou em nada, aliás, só piorou. O que ele quer é encher o Brasil de médicos cubanos. Aqueles que ele manda para Cuba, tirados dos acampamentos do MST, para aprender a curar vitiligo, peido atravessado, técnicas de guerrilha e manejo de fuzil . Que vá pra Cuba que o pariu.
Tarso Genro informou que a Polícia Federal está trabalhando com três hipóteses sobre o grampo da ABIN do Lula no presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes. A primeira possibilidade é "uma articulação política de alguém de dentro de alguma instituição que tenha contratado alguém de origem privada para fazer o grampo". Outra é de que "alguém da ABIN tenha desviado sua conduta de forma irregular e processado esta escuta". A terceira é que "alguém de alguma agência tenha feito algum contato para fora mediante coação, chantagem para criar alguma crise com alguém ou alguma instituição". É nojento como eles escolhem palavras para não incriminar os seus. Em nenhum momento, alguém deste governico podre consegue provar que este grampo não fez parte de um relatório que chegou a alguém do governo ou ao próprio "alguenzão", que é o beneficiário direto do trabalhao da ABIN. Será que pensam que alguém é burro de achar que foi um pé rapado que mandou grampear o Presidente do STF e o Presidente do Senado?
Do Estadão:
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, em encontro reservado ontem com um grupo de deputados, relatou a existência de uma espécie de consórcio formado por juízes e delegados que, no futuro, poderia agir como uma "milícia", abalando os alicerces da Justiça. Mendes, segundo afirmaram deputados ao Estado, disse que há casos em que o juiz, consorciado a delegados, passa a fazer a instrução do inquérito, colhendo provas, muitas vezes direcionando essa captação de provas, e depois julgando. O juiz, nesse esquema, acaba exercendo papel de polícia e se afasta de sua missão de julgar.No entendimento de um dos parlamentares presentes no encontro, essa espécie de milícia jurídico-policial relatada por Mendes favorece o aparecimento dos "justiceiros", que se sentem acima da lei, e instauram um clima de terror. Mendes teria dito que o grupo possui comportamento paramilitar e parajurídico e que, no futuro, tornaria-se uma "milícia".De acordo com deputados, Mendes comentou que as varas especializadas, como a de combate à lavagem de dinheiro, são mais suscetíveis ao aparecimento desse tipo de "consórcio" porque o convívio entre juiz e delegados é mais freqüente.

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