quinta-feira, 30 de março de 2017

A POPULARIDADE DE BARBOSA E DE MORO NO IMAGINÁRIO POLITIQUEIRO

É por isso que temos os Parlamentos e os Executivos Estaduais e Municipais (além do Executivo Federal) eivados de aproveitadores de ocasião; o povo nada entende de política e vota no mais "famoso". A mídia determina quem é quem. 

É só lembrarmo-nos de Joaquim Barbosa antes do mensalão, criticado pela mídia como gazeador do serviço público e tornado herói porque cumpriu sua obrigação como relator de um processo que havia se tornado notório e famoso por conta de uma novela, embora verdadeira, bem encenada por Roberto Jefferson. 

Agora, desencadeada a corrida ao pleito presidencial de 2018, os ávidos pesquisadores o apresenta, juntamente com Sérgio Moro, como prováveis candidatos à suceder Temer.

Moro é um bom juiz, torná-lo político é um desserviço à Nação; Barbosa tem é que cuidar dos netos e o mesmo vale para Carmen Lúcia, também lembrada nos círculos de pesquisas aleatórias e convenientes que servem para preparar os sorrateiros políticos que já estão a postos.

São necessários novos políticos, que tenham conhecimento, liderança e formação; tem muita gente boa escondida na multidão!

Está na hora de apostar em gente nova, jovens, com garra e determinação, pois o futuro a eles pertence.

Deixemos essa mesmice política, de salvadores da pátria e heróis de ocasião para o passado, que pode nos ensinar como não fazer política.

Nenhum comentário: