segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

DILMA OU TEMER?

É bom que se troque os ladrões!
Em continuando esse processo político a única coisa que poderemos antever é a troca de ladrões. Não existe um que se salve; nem partidos, nem políticos. Apresente-me o mais honesto e te mostrarei onde ele coloca a mão. Só acredito no político que tem a coragem de sair daquele ninho de cobras; abrir mão das mordomias do poder e cerrar fileiras com àqueles que acreditam que a única possibilidade de limpar essa lama é acabar com a própria lama.
Parece difícil, a começar pela leitura desta pequena postagem (lerão? dois ou três); mas não é impossível se acreditarmos que já fizemos isso um dia; mal feito, mas fizemos. É hora de fazer bem feito.
Nada desses partidos políticos; nada de políticos que já tenham exercido mandato ou que participaram dos partidos politicos existentes; nada de políticos que já tenham sido assessores dos atuais. Gente nova, novíssima, talvez seja possível, POR UM TEMPO, desenvolver a governabilidade dentro desse tão propalado processo democrático.
E a transição?
Que seja feita como um dia já o foi: Com instituições honestas.
Desculpem-me os amigos que acreditam em alguns políticos porque eles levam migalhas até seu município; desculpem-me, mas essas migalhas são menor do que a obrigação que teria para com o povo que o elegeu. Desculpem-me mas esse seu político recebe uma verba para gasolina que daria para abastecer seu carro por um ano; ele a "gasta" mensalmente, e comprova com "notas fiscais".
Pergunte ao seu politico se ele é capaz de cumprir 4 metas que o tornariam um pouco mais "aceitável" para exercer o mandato, em caso de ser ele deputado federal; são elas:
1) Abrir mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14°e 15° salários);
2) Reduzir sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável (nem se ele quiser poderá voltar atrás);
3) Além disso, reduzir em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado "cotão". Dos R$ 23.030,00 que teria direito por mês, reduzir para R$ 4.600,00;
4) Abrir mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia. Tudo também em caráter irrevogável. Afinal, qualquer trabalhador brasileiro paga sua passagem, seu aluguel, sua comida, sua roupa e os etc... E se o seu politico for Senador, abrir mão também do carro oficial. O trabalhador comum usa seu próprio carro; ou anda de metrô, onibus, bicicleta, moto, a pé!
Você, meu amigo, ainda acredita em políticos?
Gen. João Fiqueiredo 

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