segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

OS GENERAIS DE SAIAS

Me acostumei a ver figuras proeminentes no cenário militar brasileiro; embora possa haver discordâncias não poderei reprimir minha admiração, que se materializa no que escrevo, ao imaginar como agiriam hoje Generais e Marechais de um tempo não muito distante.

Em tudo que escrevi sobre os militares que deram um basta à tentativa de uma revolução comunista no Brasil sobressaiu-se uma admiração do subordinado ao seu superior hierárquico; ao homem que um dia disse ao também seu superior: “Um soldado quando marcha para uma batalha não retrocede”, dando o sinal de que sua tropa, já marchando em direção ao Rio de Janeiro, não iria voltar à Minas Gerais sem que a batalha à ser enfrentada estivesse ganha.

Àquele General, conhecido como Popaye, foi o desencadeador da Contra-Revolução de 31 de março de 1964: Gen. Ex. Olympio Mourão Filho.

Mas também admirei Marechais, em particular o Marechal e Ministro da Guerra, Arthur da Costa e Silva, responsável como Presidente da República que também foi, pelo AI 5, colocando um ponto final às tentativas de subversão em nosso País; e naquele dia 13 de dezembro de 1968, dando armas para que o Brasil saísse das garras do inimigo.

 O STF daquele tempo engoliu em seco; fosse o de hoje estariam seus 11 componentes na cadeia.

Vivemos em um Brasil com heranças heroicas por parte de seus militares, mas só nos restou a herança vivida e o exemplo deixado, pois nossos Generais de hoje vestem saias e o Presidente da República, que deveria ter as FFAA como seu escudo para fazer o Brasil cada vez mais uma Nação pujante, pode estar imitando seus Generais.

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