sexta-feira, 15 de agosto de 2008

TARSO GENRO, APRENDA A SER HOMEM!

Discurso de Jair Bolsonaro no Plenário da Câmara dos Deputados foi encerrado com uma exclamação: "Tarso Genro, aprenda a ser homem!"

Pelo que se vê, ficou uma vóz solitária na Câmara, a do Bolsonaro, mas é o que temos por enquanto. Ninguém mais se atreve a colocar em debate o cinismo e o abuso de autoridade advindo de auxiliares do governo. Ou estão com medo de perder as benesses ou são covardes mesmo. Aqueles que ainda continuam na "base aliada" sabemos que estão comprometidos com o "vai-e-vem de política", o "toma-lá-da-cá", pois nenhum desses políticos faz qualquer coisa gratuita ao governo. Eles recebem o bônus "gorducho" para qualquer serviço; seja estar ao lado do Lula com seus discursos "puxa-saco", seja em votações a favor das medidas provisórias governistas; e das "improvisórias" também (posso criar neologismos, não é só o Magri).

A vóz solitária agora é a do Bolsonaro, já que outros da linha de frente deixaram o Congresso; ou porque não aguentaram mais a nojeira ou porque optaram por outros cargos, como o Alberto Fraga que está em uma Secretaria do DF convidado para auxiliar o governador José Roberto Arruda, que foi nosso "companheiro" na 52ª Legislatura.

O episódio envolvendo o abuso de autoridade que Tarso Genro está acostumado a deixar acontecer e outros mais, pertencentes a história do Ministro, foram motivos para que Jair Bolsonaro "botasse a boca no trombone" e apresentasse o histórico pouco elogiável das fraquezas de Tarso quando se metia a revolucionário. Segundo Bolsonaro, um metido a revolucionário muito medroso.

Que Tarso Genro está se lambuzando no poder isso nós já notamos; ficou valente depois que recebeu de presente o Ministério da Justiça em substituição ao seu anterior "companheiro", que saiu corrido daquela pasta antes que viesse a tona seu histórico tenebroso. Mas essa "valentia" não está sendo agradável ao seu companheiro Lula, que já anda de saia justa e, tampouco, ao País em que eles nasceram. E isso não deve ser esquecido pelo ministro, mesmo que tenha afinidades com os regimes autoritários da antiga União Soviética, da atual Rússia expansionista ou da Cuba ilusionista, antes de tudo, ele nasceu no Brasil, portanto, o melhor a fazer, é seguir o que exclamou Jair Bolsonaro.

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