quarta-feira, 9 de julho de 2008

CASTRAÇÃO

Como Deputado Federal propus e apresentei na Câmara Projetos de Leis rigorosos para punir assassinos recorrentes; mas, no Brasil, os direitos humanos defensores dos bandidos, aliados a imprensa torpe e aos politiqueiros populistas a tudo tolhem através do alarde tendencioso e debochado que faz com que, mesmo no Parlamento, a "casa das leis", boas ideias se tornem ineptas.
Não muito distante do que agora é apresentado na Malásia, como a solução para a diminuição da criminalidade, meus projetos visavam garantir o direito do cidadão de bem de ser protegido na sua integridade física.
A notícia a seguir, da Agência Estado, nos demonstra que em certos países existem governantes de coragem, a favor do cidadão, pouco importando a popularidade para projetos pessoais que ignoram o povo.
'A ministra do Desenvolvimento da Mulher, Família e Comunidade da Malásia, Ng Yen Yen, afirmou hoje que é a favor de castrar os homens que cometem repetidos estupros. Para ela, essa seria uma forma de conter o crescente número de casos desse tipo de crime no país. Segundo a ministra, foram registrados no ano passado 3.177 casos de estupro no país. Houve um aumento em relação aos 2.435 casos de 2006 e aos 1.887 de 2005. "Se está provado que o ato será repetido pelo agressor, pessoalmente eu aprovo (a castração). Eu acho que essa medida drástica é necessária para um crime tão abominável", disse Ng, segundo a agência de notícias malaia Bernama.
"Nós deveríamos pensar no papel da castração para prevenir o estupro", afirmou. "Ainda que não seja uma forma de punição na Malásia, eu acho que as pessoas devem estar maduras o suficiente para debater abertamente e discutir isso." A ministra, também médica, apontou que a castração pode ser feita de várias formas, inclusive com medicamentos para reduzir os hormônios masculinos. Porém, ela disse que uma medida do tipo deve ser considerada apenas em último caso, contra estupradores reincidentes, e suas implicações devem ser estudadas cuidadosamente.'
Já é um começo Ministra!

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