sábado, 27 de abril de 2013

O HOMEM BOMBA GAÚCHO!


Tarso Genro, o governador-bomba, está na Palestina para fazer negócios que só ele acha que existem.

Em 2012, o Brasil exportou pouco mais de U$ 22 milhões de dólares e importou a ridícula quantia de U$ 880 mil da Palestina. No entanto,Tarso Genro, o genial governador  gaúcho, vê enorme potencial de intercâmbio econômico com aquele não país.
O crescimento econômico do território palestino é insustentável porque é altamente dependente de ajuda externa, avaliou o Banco Mundial, em relatório divulgado em julho passado. Nas duas últimas décadas, países doaram bilhões de dólares. O autor do estudo, John Nasir, disse que a Autoridade Palestino fez progressos significativos para fortalecer a estabilidade da região, "mas a economia atualmente não é forte o suficiente para suportar um [possível] Estado".
Agora leiam o press-release do governo do Estado do Rio Grande do Sul, sobre a viagem que Tarso Genro está fazendo pela região:
Parceria para troca de informações em políticas públicas e em áreas como promoção comercial, educação, direitos humanos, saúde e agricultura. Essa é a síntese de um plano de trabalho do Rio Grande do Sul com a Palestina que começou a ser efetivado neste sábado após uma série de agendas da missão do Governo do Estado em Ramallah.
As linhas gerais do plano - que começou a ser elaborado em agendas anteriores - foram tratadas logo pela manhã em reunião com o embaixador Paulo França, no escritório de representação do Brasil na Palestina, onde diversos temas foram levantados."Temos vários pontos de contato entre a economia gaúcha e a economia daqui. Vamos elaborar esse plano a partir dos acordos já existentes, tendo a embaixada como centro coordenador desse processo", disse o governador Tarso Genro.
Um dos pontos de destaque foi a educação. "Há uma janela de oportunidades na área do ensino na Palestina, que tem universidades de alta qualidade, mas que ainda tem muito a crescer", ressaltou França. Já Tarso lembrou das tradicionais instituições gaúchas de ensino superior, além da Rede Escola de Governo, da Uergs, e dos polos tecnológicos.
OliviculturaA experiência milenar Palestina na olivicultura e sua vinculação direta com a agricultura familiar é um dos temas de maior convergência. "Podemos trocar as nossas experiências na área do cooperativismo e o nosso acúmulo técnico, através da Emater, além de discutir a possibilidade da comercialização do azeite de oliva nas prateleiras dos supermercados do RS", disse o governador. Aproximadamente 80% das áreas cultiváveis da Cisjordânia tem produção de oliva em maior ou menor escala.
As estratégias de cooperação conjunta foram debatidas nas reuniões seguintes da missão. Primeiro, no encontro com o ministro da Economia, Jawad Wadji, e após com a governadora de Ramallah, Laila Ghannam. Wadji entregou ao governador Tarso Genro o Summary of Projects 2013 -2015 (Sumário de Projetos), com as projetos prioritários para crescimento da economia palestina nos próximos três anos. (extraido do Blog do Coronel)

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