O mini-istro ad hoc de Dilma, Luiz Inácio Lula da Silva, assumiu o mini-istério fictício da política petista. Claro que vai gastar dinheiro dos cofres públicos, isso é inquestionável, mas o que vai fazer não servirá ao povo.
Como sempre fez, nos tempos em que estava presidente, vai sair viajando pelo Brasil para apaziguar os ânimos de seus correligionários que se engalfinham a cada dois anos, em época de eleições, tentando abocanhar um naco das enconomias dos brasileiros, e das brasileiras.
Dilma vai fazer o que foi contratada para fazer: administrar e, Lula, o papel de politiqueiro. Na verdade é o que sabe fazer; bater boca e tomar canha com a companheirada acertando os ponteiros para que não se estranhem muito na hora do palanque pois sempre sobra uma fatia do bolo para cada um delles. Haja vista as mini-istras da Dilma.
E para acomodar mais gente o Congresso já esta tramando a criação do 39º mini-istério, que será direcionado a pequenas e médias empresas.
Se cada setor necessitar de um mini-istério em breve será e vez dos Representantes Comerciais. Não é justo?
Um comentário:
Frente aos escândalos da era Lula, abafados até pelo Judiciário, o caso Collor era de Pequenas Causas. Li, en certa publicação, uma afirmação parecida. Nada de espanto pois é verdade que a renúncia de Collor, depois somada à um impedimento desnecessário, só aconteceu por conta de uma Elba, o carro pivô do crime, comprado com isenção de IPI. O resto foi balela da imprensa e nada provado. Sobre o tesoureiro de campanha, Paulo Cesar, morto sei la por quem, a título de queima de arquivo, seus feitos não chegavam próximo aos de Delúbio Soares, o tesoureiro do PT.
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